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#3238 - PRÉMIO LEYA DE LITERATURA

por Carlos Pereira \foleirices, em 27.10.22

Celso José da Costa, brasileiro, 73 anos, natural do Estado do Paraná, venceu, com o livro "A Arte de Driblar Destinos" o Prémio Leya de Literatura 2022, para romances inéditos em língua portuguesa.

 

Estiveram a concurso 218 originais provenientes de Portugal, Brasil, Espanha, Alemanha, Holanda, Inglaterra, Moçambique e Polónia.

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publicado às 22:07


#3203 - JOSÉ CARLOS BARROS VENCEU O PRÉMIO LEYA 2021

"As Pessoas Invisíveis"

por Carlos Pereira \foleirices, em 07.12.21

"As Pessoas Invisíveis", romance escrito por José Carlos Barros, foi a escolha, por unanimidade, do Júri do Prémio Leya 2021.

O Prémio Leya foi criado em 2008 com o objectivo de distinguir um romance inédito escrito em português.

 

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José Carlos Barros nasceu em Boticas em 1963. Licenciado em Arquitetura Paisagista pela Universidade de Évora, foi diretor do Parque Natural da Ria Formosa. É autor de dois romances e de nove livros de poesia, tendo sido distinguido com vários prémios literários. Vive no Algarve, em Vila Nova de Cacela, desde finais dos anos oitenta.

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publicado às 17:45


#3050 - PRÉMIO LEYA

por Carlos Pereira \foleirices, em 30.10.19

Porque os romances concorrentes "... não correspondem aos parâmetros de qualidade literária exigidos" o júri do Prémio Literário Leya, presidido por Manuel Alegre deliberou não atribuir, este ano, o respectivo galardão.

 

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Prémio Leya

Com características únicas pela sua especificidade e valor -- 100 mil euros --, o Prémio LeYa foi criado em 2008 com o objectivo de distinguir um romance inédito escrito em português.

A procura de novos talentos da língua portuguesa e a sua promoção internacional são prioridades da LeYa. É nossa convicção que o grande crescimento e enriquecimento das literaturas de língua portuguesa nos últimos anos justificam inteiramente, e até exigem, a existência de um prémio desta natureza; a notável adesão de concorrentes de todo o mundo lusófono é sinal do interesse que o Prémio gerou junto do público leitor e de toda a comunidade dos escritores de língua portuguesa.

É também de grande importância a ampla promoção do prémio. A LeYa divulga o prémio e os seus vencedores em Portugal e em toda a vasta área geográfica da língua portuguesa, porque essa é verdadeiramente a sua vocação e o seu campo de acção como grupo editorial.

Com esta e outras iniciativas, a LeYa contribui para a criação de uma verdadeira comunidade, tão diversa nas suas manifestações literárias e culturais, mas tão próxima pela utilização de uma língua comum.

 

FONTE: LEYA

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publicado às 18:27


#2639 - João Pinto Coelho venceu Prémio Leya 2017

por Carlos Pereira \foleirices, em 20.10.17

 João Pinto Coelho com o livro "Os loucos da rua Mazur" foi o vencedor do Prémio Leya 2017.

João Pinto Coelho nasceu em Londres em 1967. Licenciou-se em Arquitetura em 1992 e viveu a maior parte da sua vida em Lisboa. Passou diversas temporadas nos Estados Unidos, onde chegou a trabalhar num teatro profissional perto de Nova Iorque e dos cenários que evoca neste romance. Em 2009 e 2011 integrou duas ações do Conselho da Europa que tiveram lugar em Auschwitz (Oswiécim), na Polónia, trabalhando de perto com diversos investigadores sobre o Holocausto. No mesmo período, concebeu e implementou o projeto Auschwitz in 1st Per-son/A Letter to Meir Berkovich, que juntou jovens portugueses e polacos e que o levou uma vez mais à Polónia, às ruas de Oswiécim e aos campos de concentração e extermínio. A esse propósito tem realizado diversas intervenções públicas, uma das quais, como orador, na conferência internacional Portugal e o Holocausto, que teve lugar na Fundação Calouste Gulbenkian, em 2012. Perguntem a Sarah Gross é o seu primeiro romance.

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publicado às 20:10


#1885 - Gabriela Ruivo Trindade vence Prémio Leya

por Carlos Pereira \foleirices, em 15.10.13

 

O romance Uma Outra Voz, de Gabriela Ruivo Trindade, uma portuguesa residente em Londres, ganhou esta terça-feira o Prémio Leya, no valor de cem mil euros. Tal como acontecera com o vencedor da edição de 2011, João Ricardo Pedro, a autora, uma psicóloga de 43 anos, está neste momento desempregada.

 

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publicado às 17:34


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