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A Teorema lança no próximo mês o romance da escritora de origem senegalesa Marie NDiaye, primeira mulher a receber o Goncourt depois de 1998.
Hoje, durante o tradicional almoço no restaurante Drouant, em Paris, os membros da Academia Goncourt decidiram atribuir o mais importante prémio literário francês à escritora de origem senegalesa Marie NDiaye, pelo romance Trois femmes puissantes (Gallimard). A decisão foi tomada à primeira volta, quando NDiaye recebeu cinco votos, contra dois para Jean-Phillipe Toussaint (La vérité sur Marie, Éditions de Minuit) e um para Delphine de Vigan (Les heures souterraines, JC Lattès).
Entretanto, foram igualmente revelados os vencedores dos Prémios Renaudot. Ficção: Un roman français, de Frédéric Beigbeder (Grasset). Ensaio: Alias Caracalla: mémoires, 1940-1943, de Daniel Cordier (Gallimard). Renaudot Poche (para livros de bolso): Palestine, de Hubert Haddad (Zulma). Registe-se que o romance de Haddad já tem edição portuguesa, da Quetzal, com tradução de Ana Cristina Leonardo.