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Silva Carvalho (não confundir com Armando Silva Carvalho) sendo de longe o mais poderoso, conceptualmente inovador e desafiante escritor ou escrevinhador, como gosta de intitular-se, do Portugal contemporâneo, tem merecido uma atenção e recepção nulas e mesmo o desprezo por parte dos seus contemporâneos. Para o nosso meio literário, Silva Carvalho pura e simplesmente não existe. Pelo que a sua inexistência talvez seja consequência de os seus livros, tão exigentes, serem o reverso do que por cá se faz há muitas dezenas de anos. Talvez o vejam como uma espécie de ovni. Trata-se de uma escrita anti-poética ou de uma outra poética em que o documental se precipita no conceptual. Em suma, um híbrido. A porética contra a poética. A literatura contra a literatura. – Entrevista por João Urbano |
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Entrevista retirada da Revista Nada