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E passáveis a sorrir
E dizíeis ele é hábil...
E passáveis a sorrir.
Mas naquele momento nenhum de vós viu
Que as minhas mãos tremiam de ternura
Que todo o grande sonho terrestre
Vivia em mim para viver neles
Que eu gravava em metais piedosos os meus deuses.
Que eles eram o rosto vivo do que nós sentimos do mundo
Do vento, da floresta e do mar
De todas as coisas na nossa carne
E que eles são nós, divinamente.
Poema de Henri Régnier