Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



#2994 - IMAGINARIUS | Festival Internacional de Teatro de Rua

por Carlos Pereira \foleirices, em 21.05.19

IMAGINARIUS2019028 (2).jpg

ver programação aqui

 

Nas ruas da cidade de Santa Maria da Feira, nos dias 23, 24 e 25 deste mês.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 20:09

imaginarius035.jpg

 Imaginarius - Festival Internacional de Teatro de Rua

25, 26, 27 de Maio de 2017

Santa Maria da Feira

 

Ver programação aqui

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 17:17

 20 e 21 de Maio de 2016

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 21:48

 

Ver programação aqui

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 15:55

 

Começa amanhã

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 23:53

 

Programa disponível em

http://www.imaginarius.pt/

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 23:40


9.ª Edição do Imaginarius

por Carlos Pereira \foleirices, em 28.05.09

 

Começa hoje, em Santa Maria da Feira,  a 9.ª Edição do Imaginarius - Festival Internacional de Teatro de Rua.

 

Pode ver toda a informação em posts anteriores.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 12:38


IMAGINARIUS

por Carlos Pereira \foleirices, em 27.05.09


mais imaginarius

mais imaginarius

teatro | dança | música | circo | performance

CONTEXTUALIZAÇÃO

A secção Mais Imaginarius é dedicada a todos os artistas que têm projectos a propor para o espaço público. Actores, músicos, acrobatas, artistas plás-ticos, vão directamente ao encontro do público através deste convite para “ocupar a cidade”.
Uma cidade livre e orgulhosa por dar voz à liberdade de expressão de cada um.
Todos os artistas que participam nesta secção não recebem cachet.
Secção organizada em colaboração com Radar 360 e Alexandra Pinho.


 

grupo de teatro espaço t portugal
‘quá-quá-quá’

Este é um dos grupos de teatro formados nos ateliês lúdico-terapêuticos do Espaço T. Com o crescimento da instituição, e o aumento da produção artística da mesma no campo teatral, foram sendo criados diversos grupos, que com o passar dos anos e evolução do trabalho realizado semanalmente em ateliê, criaram uma identidade própria no que diz respeito ao trabalho produzido e apresentado.
Pata aqui, pata acolá, fecharam os olhos e Quá-Quá-Quá…

http://www.espacot.pt

 

 

 

 

projecto in-out/door portugal
‘et's outdoor’

O “projecto in-out/door” é um formato de animação teatral que utiliza técnicas teatrais que vão do teatro físico à pantomima e clown, aliado à performance.

Pretende-se cativar, surpreender e divertir desde os mais novos aos mais velhos ou até o mais distraído dos espectadores, apostando no inesperado e no insólito, no cómico ou no dramático, no belo ou no grotesco, no real e no imaginário.
Dois extraterrestres, a(alfa) e ß (beta) do planeta “zeta-dine”, embarcam a caminho do planeta azul, com uma única e peculiar missão: Descobrir vida inteligente no Festival Imaginarius.

 

 

lisa giorgi espanha
‘a dama branca’

Lisa giorgi é uma artista circense e bailarina. Estudou acrobacias aéreas na Moscow State Circus School e tem actuado a solo ou com diferente parceiros, em Itália e Espanha.

O espectáculo A Dama Branca é um espectáculo de rua, silencioso, retratando uma mulher que faz magia e que é, simultaneamente uma estátua, um mimo, uma malabarista e uma bailarina. Ela é branca. Veste-se em laços. Move-se lentamente. Ela tem uma bola mágica que reflecte o mundo que a rodeia e as pessoas que nele participam. Mas… ela tem também um segredo…. por debaixo da sua saia! Raramente o mostra, mas pode ser que você tenha sorte!

 

 

ass. crème de la crème portugal
‘monsieur pipon, cabaret internacional’

Esta é a história de Monsieur Pipon que apresenta um cabaret internacional com artistas de várias nacionalidades. Assim, vamos encontrar ao longo do espectáculo: Gilbert Bóbó de França, Billy the Magic Kid do Arizona, Mumba Macumba de um país desconhecido de Africa e directamente da Índia, Swami Pipananda, todos interpretados por Monsieur Pipon.

Nada acontece como previsto: nos momentos mais inconvenientes o telefone toca, acontecem sistematicamente acidentes, fazendo o nosso herói tropeçar em fracasso sucessivos.

Um género clássico do entretenimento teatral, que pretende proporcionar um encontro divertido com a arte teatral inspirada num universo lúdico de gestos, magias, pantomimas, faquirismos e da comicidade do Clown.

 

 

projecto anagrama portugal
‘jôglitron’

A companhia Projecto Anagrama tem como objectivo principal a aglomeração de diferentes vivências pessoais e profissionais, e canalizá-las para um objectivo comum, que é a produção e co-produção de espectáculos.

Jôglitron, o malabarismo como um exercício onde se pratica um jogo, onde há regras, há jogadores, há um objectivo, há perdas, há ganhos, mas essencialmente existe o simples facto de o executar. A partir desta quadratura, desenvolvem-se movimentos e combinações com corpos, objectos circenses, música, cores e emoções, onde se joga com as leis naturais da física, desafiando-as, ou apenas aliando-se a elas para projectar um resultado: movimento.

 

 

juliana da silva martins portugal
‘aprisionada no eu?’

E se a prisão se encontra dentro de ti mesmo e o confronto com o eu te faz querer desaparecer... Este trabalho retrata a temática dos limites  e dos constrangimentos daquilo que não controlamos e do qual não podemos escapar. Entre ataduras e laços intransponíveis, desenha-se uma luta, um questionar, uma dança, um desfrutar, um trajecto de descoberta e aceitação. No tumulto de emoções deste caminho, mudam perspectivas, mudam sensações, mudam olhares e aprende-se a saborear.

Ataduras, laços, barreiras, memórias, família, desejos insatisfeitos, dúvidas. Uma prisão de medos que nos obriga a enfrentar-nos connosco mesmos.
Esta peça reflecte o processo de descobrir as nossas prisões, os limites que colocamos a nós próprios, na luta por aprender a viver em harmonia com a nossa consciência.
Descobrir como romper estes limites, como fazer para que o nosso corpo se libere deste aprisionamento, aceitando-nos, respirando e desfrutando da vida tal como ela é: sem limites, sem ataduras, livre.

 

 

colectivo artístico nome portugal
‘no can do’ filme-concerto-performance

“nome” é um colectivo artístico multidisciplinar que tem como suporte o formato de concerto performativo. O colectivo é composto por artistas plásticos, músicos e performers com o intuito de fundir linguagens plásticas e performativas numa única apresentação ao vivo.

A projecção de um filme de uma hora em que se apresentam várias coreografias de expressão corporal, é complementada e ampliada pela improvisação sonoplástica ao vivo. Este espectáculo tem como objectivo provocar uma nova experiência áudio-visual criando intensidades expressivas que promovem uma experiência subjectiva e singular.

www.myspace.com/projectonome

 

 

inês negrão portugal
‘versão 2.0’

Tenho versões de mim. Crio duelos de versões para conseguir esticar a realidade. Não chegam a ser heterónimos, não são autónomos. Não são múltiplas personalidades, não são disfuncionais. São variações do eu.

Esta versão coloca-se na dimensão do movimento, na esquizofrenia dentro de um estúdio, na criação de um ponto no espaço. É o equilíbrio entre a razão com a emoção, sendo o corpo quem impõe os limites, pelos seus próprios limites.

Criação e Interpretação Coreográfica: Inês Negrão
Modelação e Animação 3D: Luís Mouta
Sonoplastia e Interpretação: Jorge Loura
Apoios e patrocínios: Universidade Lusófona de Lisboa, Fool's Gold - outlet store

 

 

joana bergano & tiago cerqueira portugal
‘projecto arruinado: a medida do nada’

O PROJECTO ARRUINADO surge da cumplicidade entre os seus autores, Joana Bergano e Tiago Cerqueira, e da sua vontade em criar objectos artísticos site-specific no formato vídeo-dança, a partir da pesquisa interdisciplinar em torno do movimento e do diálogo directo que se estabelece entre a Performance, o local e a filmagem, e que funde corpo, movimento, música e imagem.

"Um espaço, um corpo e o outro. Os três elementos essenciais que compõem este objecto. O espaço empresta ao corpo o seu chão, as suas paredes, o seu tecto. O corpo afaga o espaço, respeita-o, sente-o, escuta-o. O outro observa, tenta compreender, aproxima-se e vê...”

Criação: Joana Bergano e Tiago Cerqueira
Interpretação: Joana Bergano
Captação de Imagem: Tiago Cerqueira
Realização e Edição: Joana Bergano e Tiago Cerqueira
Acompanhamento técnico: José Pedro Patacão
Produção executiva: Companhia Clara Andermatt
Agradecimentos: Tiago Batista

 

 

me, myself & mylove portugal
francisco cruz & mara roque
‘circus clown’

O Circo encanta a todos... Miúdos e Graúdos ficam maravilhados com o Maior Espectáculo do Mundo... Imagine... Ilusionistas, Contorcionistas, Equilibristas, Malabaristas,... que nos deixam a todos boquiabertos com os seus impressionantes números... Pois bem... No Circus Clown nada disso acontece... mas o seu sorriso acontecerá garantidamente...
Preparem-se pois, com estes dois Clowns, vão viver momentos FunTásticos!!!
Todos ao Circo... ao Circus Clown!!!

Este espectáculo recebeu no ano de 2007 o Prémio Especial do Público no 2.º Festival de Animação de Rua da Póvoa de Varzim e desde então nunca mais parou... Já marcou presença em diversas localidades, como por exemplo, na 13ª Edição do prestigiado Festival Internacional Cómico da cidade da Maia, no Hat-Weekend (S. João da Madeira), Espinho (Casino), Vizela, Trofa, Coimbra... e foi convidado especial, como cabeça de cartaz, no 3.º Festival de Animação de Rua da Póvoa de Varzim!!!

 

 

tilt! espanha
‘(sin) tiltulo’

Tilt! é uma companhia de teatro circo que nasceu do desejo de comunicar usando a linguagem universal do riso. Natalie Ravlich e Miner Montel contam as suas histórias através do humor, de personagens coloridas e de elementos cénicos como o trapézio, os elásticos e os tecidos e ainda o chicote.
Em (Sin) Tiltulo o espectador é levado numa montanha russa de riso e medo à medida em que os actores transformam o seu espectáculo de circo calmo numa caótica mistura de aéreos arrepiantes, controlos remotos mágicos e peripécias hilariantes.

 

 

duelirium espanha
‘o que queda por chover’

Este dueto artístico, composto por Raquel Oitaven e Mercé Sole, conta com 8 anos de existência e de investigação na área da criação de projectos aéreos. Ambas formadas pela prestigiada Escola Internacional, desenvolvem projectos no trapézio, espectáculos de dança vertical e ainda espectáculos de fusão, atribuindo-lhes o seu cunho pessoal. No espectáculo O que queda por chover retratam a vida de duas mulheres desde a infância, a adolescência até à vida adulta sob um ponto de vista cómico, dinâmico e visual.

 

 

flávio rodrigues portugal
‘uma coreografia de flávio rodrigues’

Flávio Rodrigues (1984) bailarino e coreógrafo residente no Porto. Concluiu o curso de dança na escola profissional Balleteatro, bolseiro do NEC no ano 2008 e especializou-se em arte pública. Desenvolve as suas próprias obras desde 2006. Produzido pela produtora de Risco / Fábrica de Movimentos.

“Uma coreografia de Flávio Rodrigues” é acima de tudo uma reflexão sobre a dança actual. Durante o processo de pesquisa para esta obra interessou-me sobretudo questões relativas ao meu percurso temporal (dança), desde a decisão em ser bailarino até o ser. Durante o processo criativo o que mais me fascinou foi a sensação de prazer… que ao longo do tempo se alterou. Eu queria acima de tudo…voltar a ter prazer em dançar…. E contudo ter um registo histórico desse prazer.

Uma coreografia de Flávio Rodrigues uma produção de produtora de risco / Fábrica de Movimentos

 

 

erva daninha portugal
vasco gomes
‘trinspira’

A Erva Daninha explora as linguagens performativas da expressão física. Faz parte do espaço cultural da Fábrica da Rua da Alegria desde 2006. Noites Brancas e Casa de Banho são alguns dos seus projectos. Ana Vargas, Gilberto Oliveira, Joana Morais, Julieta Guimarães e Vasco Gomes fazem parte da companhia.

Trinspira, uma inspiração nascida de um corpo + três objectos + um ramo. A relação de equilíbrio entre o plástico duro e a fragilidade de um ramo, o branco das massas e o castanho da madeira. A triangularidade dos elementos e das dimensões: o homem, a madeira e o plástico; o plano material, orgânico e o sagrado. Uma viagem de voos e quedas, de camadas que se despem.

Este espectáculo nasce do cruzamento das linguagens performativas e circenses, um solo de Novo Circo pelo malabarismo experimental com especial incidência nos equilíbrios. A organicidade versus a rigidez, a natureza versus a construção.
O acompanhamento musical ao vivo de uma guitarra desconsertada e de uma precursão metódica completam este ambiente de crepúsculo.
Uma inspiração que transpira emoção.

Criação e interpretação: Vasco Gomes
Música ao vivo: Baltazar Molina
Desenho de Luz: Romeu Guimarães

 

 

arsenio baruffi itália
‘my shoes’

Num contexto fora do tempo, Arsenio Baruffi vai levar-vos ao mundo envolvente do malabarismo e equilibrismo de um homem elegante e impecável de 1800...

Com uma linguagem de olhares e gestos precisos, escolhendo o teatro silencioso como forma internacional, ele vai alegrar o seu espírito com técnicas de teatro de rua, do suspense ao riso, num estilo genuíno de tempos passados.

As técnicas sucedem-se num crescendo de elegância, de destreza e risco; estão escondidas num baú antigo de onde saiem malabares prateados e chapéus, livros manipulados, cadeiras e barras em equilíbrio para chegar a um acto final feito inteiramente por rosas de metal em chamas e três barras de fogo no ar!

Tudo isto graças aos sapatos de pinta oferecidos pela rainha do circo antigo.....a Sra. Medrano!

http://arseniobaruffi.blogspot.com/

 

 

 

 

pacolmo teatro espanha
‘vagabun’dos’

Espectáculo espiritualmente inspirado no filme “Milagre em Milão” de Vittorio de Sica, no qual se recria a forma poética do Clown Barbone. Uma personagem pobre e ambulante imagina e recria situações cheias da alegria, que contrastam com sua origem e realidade.

Através de elementos cénicos como guarda-chuvas, tubos de cobre, um pequeno rádio, uma cama feita de folhas de jornal, uma concertina e uma harmónica mostram um universo utópico, o que gostariam que a sua realidade fosse.

Realizando equilibrismo nos seus objectos pessoais, brincando com balões como as crianças e efectuando coreografias imprevistas, alternam entre a mestria técnica e a experiência, entre a linguagem verbal e gestual, a improvisação circense e musical e um ritmo fresco e vivo, envolvendo o público, procurando chegar aos seus corações.

 

 

grupo pé de palco portugal
‘quixote: as peripécias de um cavaleiro doido’

O grupo realizou o seu primeiro trabalho em conjunto em 2006, com o espectáculo “Sonhos de uma noite de verão”, sob a direcção e adaptação de Claudio Hochmann. Ao longo de 2007 uniram-se como grupo e foram seleccionados para participar no Projecto Criação Teatral no Teatro Aveirense, consequentemente integrando o primeiro festival de arte dramática de Aveiro, o FADA. Assim nasceu o espectáculo infanto-juvenil Quixote: as peripécias de um cavaleiro doido, constituído também por onze músicas originais de Rafael Campanile.

Quatro actores e um músico contam a história do cavaleiro mais famoso de todos os tempos, Dom Quixote de la Mancha. Mergulhado num universo repleto de aventuras, batalhas, anseios e muita confusão, um nobre senhor rompe com a realidade em busca de vivenciar seus sonhos. A história de Miguel de Cervantes revisitada e temperada com humor, disposição e muita música.

 

 

les p'tits bras frança
‘the flying brother and sister’

Ela é pequena e inteligente. Ele é alto e tão estúpido! Mas, juntos, eles vão tentar fazer um fantástico show, num trapézio esvoaçante.

Malabarismo com 8 bolas, acrobacias malucas, muito humor e muitas técnicas circenses, caracterizam o espectáculo deste dueto maluco!

www.lesptitsbras.com

 

 

 

 

velha guarda portugal
‘uma velha na árvore’

Uma velha com as suas tralhas e um escadote de 4m numa bicicleta raquítica, vagueia pela vila em busca da melhor árvore para subir e tomar o cházinho da hora H. Performance itinerante, uma vez que vai de árvore em árvore, e diurna, pois não tem faróis.

Uma velha na árvore foi desenvolvida nas árvores da Noruega. Slapstick, clown, e acrobacias improvisadas, sem palavras exprime as dificuldades em suceder a beber o chá na hora H, a partir da árvore X.

 

 

josé fernando ramalho “côco” portugal
‘circo de uma mala só’

José Fernando, o “Côco”, começou em 1991 no Chapitô. Depois, viajou por todo o país com a Companhia Marimbondo. Mais tarde foi viver para o Brasil/Porto Alegre, onde ficou 4 anos e integrou a companhia “Stravaganza” e o circo, “Circo Girassol”.Um ano depois de ter voltado, em 2006, entra para a Operação Nariz Vermelho, uma associação que faz a visita de Palhaços a crianças hospitalizadas, para quem ainda hoje trabalha, além de seguir a sua carreira a sólo.

O fantástico e maravilhoso “CIRCO DE UMA MALA SÓ” é, como bem diz o seu nome, um espectáculo que cabe praticamente em apenas uma mala. Compacto. E ao abrir-se a mala, em primeiro lugar sairá a pista e a cortina para que o espetáculo  possa começar...ou melhor, que já começou!

 

 

assircópatas espanha
‘montagem’

A companhia nasce no 2003 com o objectivo de criar teatro usando as ferramentas do circo, ou seja, pretendem contar uma história quase sempre desde o ponto de vista do surrealismo ou da inquietude social, utilizando a sua experiência enquanto malabaristas. A partir deste pressuposto a companhia foi desenvolvendo diferentes espectáculos até chegar ao Montagem.

Montagem é um espectáculo que está em cena há já dois anos e que conta as aventuras (e desaventuras), a relação atribulada entre um operário e o seu patrão. Procuram mostrar a relação entre duas pessoas ligadas pelo poder de uma sobre a outra, no meio laboral. Estas duas personagens enfrentam o imprevisto ao ver o seu trabalho mudar e o que parecia uma simples montagem de um espectáculo, acaba por ser o próprio espectáculo.

www.myspace.com/assircopatas

 

 

 

 

companhiadança portugal
‘a (nossa) mesa’

Até que ponto a desistência de um homem e seus amigos, dos seus compromissos com o mundo e consigo próprios, podem levar a um outro encontro. Numa mesa num lugar qualquer. Sem nenhum desejo de partir. Pelo menos num futuro próximo.

Concepção: Pedro Carvalho
Criação/Interpretação: Ana Dias · Filipe Caco · Isabel Costa · Pedro Carvalho · Teresa Santos · Tiago Coimbra
Produção: CompanhiaDança

 

 

filipe caco/companhiautista portugal
‘debaixo da (minha) saia’

Performance de movimento/malabarismo experimental.
Os objectos são manipulados, percorrem o corpo, o espaço, criando caminhos e formas. O movimento torna-se livre. O corpo move-se.
Uma manipulação de objectos, em que o corpo acompanha e se funde com eles. Uma troca constante.
Os objectos manipulados vs objectos que manipulam.

Um corpo sem objecto é igual a um corpo com objecto?
É um corpo com o objecto? Ou é um objecto com corpo?

Concepção/Interpretação: Filipe Caco/Companhiautista
Produção: Pedro Carvalho/CompanhiaDança
Fotografias: Margarida Ribeiro/José Carlos

 

 

 

ramones portugal
‘a praia’

Uma viagem à praia através do universo do Clown. Tudo pode acontecer! Situações insólitas, com a dose certa de surrealismo, banhadas por um lindo sol de verão, com uma brisa de um mar imaginário. Recorrendo ao teatro físico, à manipulação de objectos e à arte do palhaço, este espectáculo encontra uma linguagem universal, capaz de fazer sonhar crianças e graúdos.

 

 

jorge freitas portugal
‘artoche de fogo e tocha humana’

Jorge Freitas, artista circense português, nascido em 1975 no Barreiro, levou a cidade do Porto a dar os primeiros passos no conceito de "Cabaret Circense". Especialista na arte de manipular e expelir fogo, no seu currículo constam também trabalhos de clown, malabarismo, acrobacia e teatro.

O Fogo desperta naturalmente em nós um medo primitivo, cultivado ao longo de toda a nossa vida. "Não brinques com o fogo", "o fogo queima"... Quem nunca colocou um dedo num fósforo aceso, atraído pela beleza da chama?
Este espectáculo consiste numa performance arriscada em que o artista manipula completamente o fogo, passando-o pelo corpo, engolindo e cuspindo o fogo. Trata-se de um espectáculo circense onde estão também presentes o malabarismo, a música, o movimento contemporâneo e a poesia.

http://jorge-freitas.blogspot.com

 

 

tosta mista o malabarista portugal / alemanha
‘palco móvel’

É uma proposta de descentralização da cultura.

Esta carrinha da marca alemã, equipado com um palco em pinho, com as dimensões de 2m x 3m, duas escadas de acesso com quatro degraus cada, serve como proposta para a descentralização da cultura.

O espaço ocupado é acompanhado por uma decoração bem bonita e em caso de espectáculos nocturnos por uma iluminação adequada bem colorida.

Os possíveis sítios para a apresentação deste projecto são inumeráveis.
Desde parques, pátios de escolas, florestas, oficinas e tantos outros lugares ainda por descobrir.

Ideia e Concepção: Thorsten Grütjen
Musicos: David Cruz · Estela Lopes · Andreia Barão · Ester Leon

www.tosta-mista.net

 

 

 

 

botproject portugal
‘collage’

A Companhia foi criada em 2007, quando Lucas e Angel reúnem os seus talentos em acrobacia teatral e decidem criar um trampolim, surgindo assim o BotProject, uma empresa de novo circo especializada em trampolim e acrobacias.

Colagem - Dois homens pairam no ar e estão prontos para mergulhar na piscina respeitando a seriedade e responsabilidade exigidas pelo guião.
No início, tudo corria como previsto, mas, de repente, os actores desta história sentem a necessidade de se revoltarem contra ela.
Entre um salto e outro, eles começam a impor suas próprias regras, a criar todos os tipos de situações cómicas, levando-os a inventar seu próprio show. Todas estas aventuras têm lugar no âmbito de um estado de leveza no ar.
Acrobacia, saldos, saltos desafiadores da gravidade, todos os tipos de objectos e manipulação, e ainda uma grande dose de humor integram "Colagem".

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 10:13


IMAGINARIUS

por Carlos Pereira \foleirices, em 27.05.09



IMAGINARIUS MAIS - PRESENÇAS

mais imaginarius

 

CONTEXTUALIZAÇÃO

A secção Mais Imaginarius é dedicada a todos os artistas que têm projectos a propor para o espaço público. Actores, músicos, acrobatas, artistas plás-ticos, vão directamente ao encontro do público através deste convite para “ocupar a cidade”.
Uma cidade livre e orgulhosa por dar voz à liberdade de expressão de cada um.
Todos os artistas que participam nesta secção não recebem cachet.
Secção organizada em colaboração com Radar 360 e Alexandra Pinho.


 

lília de carvalho portugal
‘theatron sete’

Sendo o teatro uma arte materializada por um actor ou actores, que na sua capacidade multipolar, interpretam vivências e experiências. Constroem novos “eus”, movem-se entre planos distintos, parelos e perpendiculares. Pretendo criar um veículo de interacção entre a arte,teatro e o público, vindo deste modo propor, uma intervenção pública, desafiando as pessoas à criação, divagação, interpretação. Em que o cenário são sete formas, baseadas nas bonecas russas e os actores as pessoas.
Sendo o trabalho de actor, inegavelmente, um trabalho de movimento, construção, descontrução, pretendo desafiar uma releitura da cidade, do teatro e da arte perante os habitantes e visitantes.
A ideia é dispor as bonecas russas pela cidade e permitir um livre e espontâneo usufruto pelo público, habitantes, visitantes, presentes no festival. Criando um percurso imaginário de ideias, intervenções, sugestões, construir, destruir, riscar, partir, pintar, desenhar. Surgindo estes sete elementos como espaço de acção e fruição teatral, assumindo o público o papel de actor. Desta forma, pretendo também incentivar e assumir as técnicas de expressão artística utilizadas na rua, que muitas vezes, vivem à margem da sociedade, como por exemplo,o graffiti.
A arte pública é de todos e de ninguém, cada um vive e experimenta, de diversas formas, o adorar, o desprezar, ver e o não-ver, sendo estas dicotomias o mote da intervenção. De forma anárquica mas consciente, permitir uma intervenção e aproximação entre arte, teatro e pessoas.
Este projecto passa por quatro disciplinas artística, o happening, a performance, a instalação e a escultura.

 

 

pé dormente portugal
tito manuel rosa guedes de carvalho
‘carro projeccionista (via verde) estufa automóvel’

Formado em comunicação audiovisual. Abstencionista do circuito de marketing e publicidade. Freelancer das artes performativas, líricas, visuais e sonoras.

Ocupação do espaço público com carcaças automóveis, desprovidas de motores e rodas, recheadas de terra, flores e vegetação de forma a criar um jardim público alternativo, progressivo e ecológico.

Aberto a participação voluntária

 

 

inês gama e maria sottomayor portugal
‘sorry art’

Maria Sottomayor e Inês Gama nasceram no Porto, em 1982 e 1980, respectivamente. Completaram o curso de Pintura na FBAUP, em 2005. Foram bolseiras Erasmus na Akademia za Likovno Umetnosti, em Ljubljana. Em 2007, criaram o projecto Sorry Art. Ambas têm exposto regularmente desde 2004.

Dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras. Imagine-se agora as duas juntas. O projecto Sorry Art é resultado de um diálogo entre duas artistas, com processos e linguagens díspares, mas que se exponenciam uns aos outros. Actua essencialmente na rua, oferecendo desenhos e palavras a quem nela passar.

 

 

mariana piza ponpeu brasil
‘formas-me’

Artista e actriz formada pelo Instituto de Artes Cênicas (INDAC) e Bacharel em Comunicação / Jornalismo pela PUC -SP.  Actuou em diversas peças de teatro em São Paulo e no Rio de Janeiro. Morou em Nova Iorque começou a trabalhar em televisão, ora como câmara, ora como produtora. No Brasil, trabalhou nas principais emissoras de televisão. Em artes plástica, cursou, em 2007, a matéria Arte da Instalação com o Prof. e artista plástico Carlos Fajardo na pós-graduação de Artes Plásticas da Universidade de São Paulo (USP). Criou e produziu a performance Formas-Me em 2008.
Procurando fazer uma reflexão sobre as relações humanas, a performer Mariana Piza senta-se em uma cadeira, vestida com um macacão de peças de Lego. O público é convidado por performers para formar uma pessoa e recebe outras peças para serem encaixadas no macacão.

Criação, concepção e produção: Mariana Piza.

 

 

luísa regina portugal
uma rua à direita’

Natural de Santa Maria da Feira, é licenciada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Porto onde está, também, a concluir o Mestrado em Design da Imagem.
Paralelamente, com o curso Complementar de Formação Musical, pelo Conservatório de Música do Porto, lecciona a disciplina de expressão musical no ensino básico.
 
Este duplo percurso gera no seu trabalho um fascínio pela criação de objectos áudio-visuais, onde a sonoplastia e a manipulação de imagem são um todo concorrente.
A narrativa apresentada admite que a cidade é uma rua, uma rua à direita de um Castelo. É a primeira rua da cidade, como todas as ruas direitas, embora o tempo já lhe tenha substituído o nome, mudado a aparência ou até criado outras rotinas de vivência do espaço. As imagens do passado diluem-se em imagens do presente no lugar onde a cidade e os seus mais variados elementos participam num verdadeiro teatro de imagens.
Como directriz do ponto que dá nome e origem à cidade, a alma desta rua tenderá a congelar a sua imagem, restando-lhe assistir com paciência à transformação visual do resto da cidade.

 

 

tony ortiz espanha
‘desenho 3d na rua’

Ortiz nasceu em Vic (Barcelona) a 24 de Março, 1968. Estudou arte em Barcelona. É especialista em murais e desenhos 3D. Ele tem viajado por toda a Europa e desenhado nos passeios e praças de grandes cidades como Barcelona, Valladolid, Paris, Ponta Delgada, LLeida ...

A arte plástica transforma-se em espectáculo: um desenho a 3D na rua e um único ponto de observação, convertem a realidade em ficção.

 

 

daniel moreira portugal
‘personagem anónima I’
‘personagem anónima II’

Daniel Moreira nasceu na Suíça, mas vive e trabalha no Porto.
Licenciado em Arquitectura em 2000 e em 2001 iniciou o seu percurso nas artes plásticas.
Paralelamente a Arquitectura, tem protagonizado diversas intervenções de Ilustração e realizou várias exposições individuais e colectivas, sendo premiado em bienais de artes plásticas e concursos de Ilustração, Fotografia e Arquitectura.

Personagens anónimas
Cada obra que faço é uma experiência não só para mim como para o espectador.
Com o objectivo de criar uma peça que tivesse uma forte ligação ao espaço urbano e ao Festival, surgiram duas personagens. Uma mais ligada ao dia e à terra e a outra mais associada à noite e ao Festival, com uma presença mais fantasmagórica.
O meu trabalho assume assim uma dimensão de construção.
Reunir objectos, com uma necessária componente de criar personagens do meu imaginário.

 

 

marina carvalho portugal
‘a floresta pica-pau’

Escultora, licenciada em Artes Plásticas - Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, e formada em Música (Conservatório de Música) pela Academia de Música de Santa Maria da Feira. Profissionalmente e paralelamente à escultura, lecciona várias disciplinas da música e artes plásticas, trabalhando também na produção artística. Tem desenvolvido projectos de Arte Comunitária, Arte Ambiental, Arte Terapia, Design de Jardins e Cenografia.

'Pensar a Música na Escultura'. Deslocação espacial e temporal criada pela incrustação de formas circulares no espaço tronco. Esta rítmica visual percorre-o num movimento ondulatório. O tronco é um corpo musical. Recria o seu próprio desenvolvimento, havendo uma atracção ou força gravitacional inerente a ele.

 

 

4 pontos portugal
‘40° 55' 32.10” n | 8° 32' 32.13” w’

O grupo 4 Pontos iniciou a sua actividade em Dezembro de 2008 com a intervenção [41° 56' 44.02” N | 6° 48' 43.93” W] que teve lugar no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança. O grupo é formado pelos designers Carlos Casimiro Costa e Jacinta Costa e pelos artistas plásticos Ricardo Gonçalves e Sara Bento Botelho.
Partindo de uma fraga da região onde o festival acontece, cria-se, por um processo de molde/contramolde, um objecto escultórico translúcido implantado no fontanário da Praça da República cujas coordenadas intitulam a obra - 40° 55' 32.10'' N | 8° 32' 32.13'' W.
Trabalham-se os conceitos de mimesis, de espaço, de natureza, de (des)contexto, de envolvência, de estrutura, etc.

A alcateia actua agora noutras paragens, perscruta o território e faz suas presas outras pedras, mágicas e intemporais.
De novo captura a forma e girando em seu redor embrulha-a com suas teias.
E cria-se uma outra pele e edifica-se a crisálida.
A pedra/pupa instala-se noutro terreiro e aí aguarda a mutação; entretanto, e de novo, absorve e reflecte, acolhe e exibe, apresenta-se e representa-se e espicaça quem a olha a uivar à Lua.

 

 

bruno capucho & sandra pimenta portugal
‘utopia mecânica’

Esta peça é a primeira experiência dos artistas enquanto grupo. Conheceram-se no meio estudantil artístico do porto.
 
Sandra é licenciada em escultura pela Faculdade de Belas Artes do Porto e Bruno tirou o curso tecnológico de imagem comunicação na Escola Artística Soares dos Reis.

Esta obra tem como base o jogo do martelo, usado nas tradicionais feiras populares. Aqui, no entanto, o uso da força física tem o intuito mental de provocar uma experiência estética.
 
Ao martelar a alavanca o participante terá como consequência o levantar imediato do guarda-chuva. Quanto maior for a força aplicada maior será a subida do guarda-chuva e consequentemente mais prolongada a sua descida. Esta é uma peça performativa e como tal só existe na sua plenitude enquanto manipulada e o público, por sua vez, usufrui de uma experiência estética mesmo não intervindo directamente.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 10:10


IMAGINARIUS

por Carlos Pereira \foleirices, em 27.05.09


COMPANHIAS

Texturas
pele - espaço de contacto social e cultural portugal
co-produção cctar
texturas criação imaginarius
‘teatro comunitário’
‘percursos guiados - exposição fotografia e instalação vídeo’
‘conversar o processo’


Ponto de partida - a cortiça - elemento unificador das comunidades locais. Elemento comum às diferentes gerações do grupo de vinte intérpretes dos 13 aos 72 anos, presente directa ou indirectamente nos seus quotidianos. A base deste projecto assenta no colectivo, na activação de memórias, no fortalecimento de dinâmicas comunitárias, na pesquisa de rotinas e costumes locais, na visita de espaços, no cruzamento histórias de vida.  Desta forma chega-se à construção colectiva deste projecto que conta com o envolvimento de mais de 250 pessoas, através de vivências artísticas diversificadas (teatro, música, fotografia, vídeo e desenho).
 
“Texturas”
propõe uma viagem nas curvas do que somos tendo como pano de fundo vidas e histórias de três gerações de uma terra real. Num espaço que evoca memórias comuns - uma fábrica de cortiça - procuramos sentidos para o trabalho árduo de transformar a pele do sobreiro. Homens, meninas, velhos, mulheres, meninos, velhas encontram-se num espaço frio, mecânico e pesado para nos contarem as suas histórias e experiências de vida.
“Texturas” espelha reinícios, procuras, fragilidades, encon-tros, fugas e deslumbramentos com a condição humana. Nas diferentes texturas desta cortiça encontram-se novas formas de estar e comunicar.
Este é um projecto de arte comunitária que cruza várias linguagens, procurando unir três pontos geográfico-artísticos de um triângulo, próximos mas distantes, através de percursos guiados entre a fábrica da cortiça em Mozelos - espectáculo, o museu de Santa Maria de Lamas - instalação vídeo e a Casa da Cultura de Lourosa - exposição de fotografia.
“Texturas” procura homenagear e celebrar a leveza, a im-permeabilidade, a aderência, a elasticidade e a resistência da cortiça integrando-as como potencialidades nos quotidianos relacionais desta gente e desta terra.


Ficha Técnica e Artística

Interpretação
Carlos Valente · Celeste Silva · Constança Rodrigues · Diana Rodrigues · Fernanda Tavares · Gracinda Ferreira · Joaquim Amorim · José Santos · Juliana Alves · Manuel Magalhães · Margarida Teixeira · Maria Armanda Alves · Maria Bolena Mendes · Marina Sá · Miguel Marques · Nuno Almei-da · Rosa Marques · Sofia Ribas · Sónia Medas.
Rancho Folcolórico “Os Cortiçeiros de Lourosa” · António Silva [manipulação de máquinas] · Alberto J. Tavares [corte do sobreiro] · Rodrigo Malvar [clarinete]


Criação Colectiva

Concepção e Direcção: Hugo Cruz
Apoio à Direcção: Rodrigo Malvar
Direcção Musical: Artur Carvalho
Desenho de Luz: Rui Barbosa · Luís Ternus · Flávio Freitas
Vídeo: Pedro Azevedo · Paulo Castilho
Figurinos: Grupos de Mulheres das Freguesias de Sanguedo e Caldas de S. Jorge
Adereços: Alberto J. Tavares - Cortiças Lda.
Registo Fotográfico: Paula Preto
Apoio na Recolha de Imagens: “Imagens da Minha Vida” - Câmara Municipal de Santa Maria da Feira
Construção da Sinalética: Augusto Fontes
Guias Percurso: Virgínia Pereira · César Tavares · José Carlos
Criação Desenhos: Cercilamas · Obra do Frei Gil · Agência Local em Prol do Emprego · Oficina de Ideias · Centro Social de Lourosa · Associação Pelo Prazer de Viver · Associação Bem-Estar de Santa Maria de Lamas · Serviço Educativo do Museu de Santa Maria de Lamas · Nuclisol
Produção Executiva: Maria João Mota · Hugo Cruz
Co-produção: PELE - Espaço de Contacto Social e Cultural · Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua · Imaginarius - Festival Internacional de Teatro de Rua de Santa Maria da Feira

Agradecimentos:
A todos os que de uma forma totalmente generosa contribuiram com as suas fotografias, desenhos e histórias de vida para a realização deste projecto. Alberto J. Tavares e a todos os trabalhadores da Fábrica AJT pela forma disponível como nos receberam desde o primeiro momento deste projecto. Virgínia Pereira pelo “abrir de portas”, Susana Ferreira, Ana Ramos, Marta Carvalho, Daniel Moreira, José Carlos, Carlos Silva, José Soares Albergaria, Teatro do Frio, APCOR, Ready Mind, Bombeiros Voluntários de Lourosa, Junta de Freguesia de Santa Maria de Lamas, Centro Cultural do Cartaxo, ESMAE-IPP, Centro Cultural Vila das Aves, Museu da Cortiça Fábrica do Inglês, Hospital de S. Sebastião, Charterbus, Grupo Amorim, Rivoli - Teatro Municipal
     

Pele - Espaço de Contacto Social e Cultural

É uma associação sem fins lucrativos que tem como objecto central a promoção do desenvolvimento humano e social através da intervenção pela arte.


Nota:
Todas as rolhas utilizadas neste projecto são resultado de uma selecção de rolhas usadas que no final do projecto serão recicladas.


Clube dAlegria

clube d'alegria - associação de alcoólicos recuperados de smf portugal
histórias do monstro borralhão, com e sem garrafão’

A peça “Histórias do Monstro Borralhão, com e sem garrafão” centra-se numa personagem dependente do álcool e com espírito destruidor, que se regenera através das artes circenses, da música e de outras formas de expressão, divulgando por onde passava a mensagem de luta contra a dependência do álcool.


O texto foi, a pedido da técnica de serviço social responsável pelo espaço de prevenção primária destinado a estas crianças, elaborado pela Prof. Gracinda Coelho de Sousa, que recolheu as ideias centrais das crianças com o objectivo primordial de criar equilíbrios interiores, de modo a que as crianças pudessem gerir as emoções e descompensações, fruto de marcas que o alcoolismo deixou nas suas vidas.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 10:05


IMAGINARIUS

por Carlos Pereira \foleirices, em 27.05.09


COMPANHIAS

GRUPO PUJA!
grupo puja! argentina
‘do-do land’
estreia nacional

Criado na Argentina em 1998 e sediado em Espanha desde 2002, o Grupo PUJA! fez das intervenções nos espaços urbanos e da junção de várias disciplinas a especificidade da sua identidade. Não é, portanto, em vão que esta companhia utiliza tanto a linguagem do teatro, como do circo, a dança, os desportos de altura, a arquitectura, a engenharia, os recursos multimédia e a música ao vivo.


No País de Carroll, Alice é a única excêntrica porque não cumpre a regra geral. “É a corda, é um país de loucos”.


Do-Do Land
é um espectáculo aéreo que conjuga efeitos visuais, música e imagens. Baseado nos mundos de L. Carroll, utiliza Alice como um símbolo e um pretexto para criar um espectáculo que nos ajuda a falar do Mundo às Avessas, de outras maneiras de ver a realidade.


O Mundo das Maravilhas como um mundo de sonhos onde a abstracção e a magia nos provocam emoções que nos são difíceis encontrar no dia-a-dia. Uma sucessão de imagens inspiradas num Mundo onírico.

 

E, por esta ocasião, o Mundo das Maravilhas está sobre as nossas cabeças……


KUMPANIA  ALGAZARRA
kumpania algazarra portugal
‘concerto final’

A música saiu à rua num dia assim, quase igual aos outros, no ano de 2004, em Sintra. Em jeito de brigada anti-rotina, enfeitiçados pela musa da festividade permanente, num diálogo empolgado entre música e animação, por onde quer que passassem, estava dado o mote para a dança e espalhava-se a boa disposição.


A semente plantada na rua começou a dar frutos em forma de contrabaixo e outros instrumentos que levaram a banda aos palcos. Editaram a EP em 2005, e com ela deram os primeiros passos rumo à internacionalização, marcando presença em festivais em Espanha e aventurando-se numa tournée na Eslovénia.


No seu percurso de actuações, contam também com prestações musicais que derivam do seu posicionamento interventivo, nomeadamente em iniciativas anti-guerra, causas socioculturais e artísticas ou de solidariedade com as comunidades imigrantes.


Em 2007, a par da intensificação da agenda de concertos, surgem convites e oportunidades para actuar em palco com outros projectos musicais como Terrakota, Blasted Mechanism e Tucanas.
Mas ainda houve espaço na agenda para se dedicarem à gravação do primeiro álbum de originais.
2008 começou em beleza, com o lançamento do álbum Kumpania Algazarra que serve de registo à longa travessia por ruas, jardins, praças, becos, palcos, espaços alternativos e festas improvisadas.
Música nómada, multilinguística e universal.


No baú das influências vamos encontrar as mais diversas sonoridades musicais: furor balcânico, deambulações árabes, calores latinos e requintes de afro-beat, explosões de turbofolk e ska. O resultado é um concentrado energético e contagiante, obtido através de um processo de fusão original.


As letras convidam à reflexão sobre o estado desumano do mundo e incitam à libertação do indivíduo, rumo a si mesmo.


Um projecto musical que acrescenta algo de novo à world music feita em Portugal, capaz de suprimir fronteiras geográficas e etárias.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 10:02


IMAGINARIUS

por Carlos Pereira \foleirices, em 27.05.09


COMPANHIAS

Cia. CIM | PROD voarte
cia. cim | vo'arte portugal
‘sobre rodas’

Uma pequena troupe deslizando, misteriosamente, vinda não se sabe de onde, abre um caminho e apresenta-nos uma deliciosa história percorrida pelas mais curiosas personagens que promovem o encontro entre um homem e uma mulher.


Num estado circulatório falam-nos de momentos do passado e do futuro. Rodam e dançam com a poesia de quem diz que o limite de alguns é o infinito de outros. Tudo sobre rodas, um processo de deslize e circulação. Caberá numa roda o mundo inteiro?


Sobre Rodas
é um espectáculo que integra pessoas portadoras de deficiência (Paralisia Cerebral), técnicos e artistas das artes performativas. Sobre Rodas é fruto de uma primeira experiência e de uma parceria entre a Associação Vo'Arte, a Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa (APCL) e o Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian - ISS, para a participação num projecto de Moda Adaptada / Dança que se realizou em França - Tours, no âmbito do ano Europeu para Inclusão e no 2º Fórum Europeu de Jovens Criadores de Moda Adaptada.


Co-Produção:
Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa (APCL) · Centro de Reabilitação de Paralisia · Cerebral Calouste Gulbenkian - ISS · Associação Vo'Arte

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 09:58


IMAGINARIUS

por Carlos Pereira \foleirices, em 27.05.09


COMPANHIAS

Circundar / Uma rampa para ti
fiar palmela portugal
co-produção com imaginarius
‘circundar / uma rampa para ti’
estreia nacional

O projecto Circundar, no domínio do circo contemporâneo, teve início em Fevereiro de 2009. Será desenvolvido em três fases distintas: 2009, 2010 e 2011, com o objectivo de apresentar em cada ano uma nova criação em residência, constituindo-se uma Trilogia sobre o conceito Circundar.
A primeira fase do projecto consistiu num Encontro de artistas, durante quatro meses (de Fevereiro a Maio de 2009), para uma experiência orientada para o espaço público e em que se cruzam a dança, o circo e o teatro físico, estruturado em torno de três eixos: Formação, Criação artística e Intervenção junto das comunidades locais.


O lugar onde nos encontrámos é um lugar em desequilíbrio, onde homens-bichos/bichos-homens sonham a escorregar para dentro.
O espectáculo Uma Rampa Para Ti vai de encontro à procura de uma linguagem contemporânea que questione as fronteiras de diferentes expressões artísticas que se cruzam e dialogam. Estes são al-guns do pontos de partida para a criação de um universo onde convergem as técnicas circenses, dos aéreos ao clown, da teatralidade à dança. Procuro, através do cruzamento destas linguagens, um universo colectivo, criado através da troca de estímulos e de inúmeras inquietações.
Luciano Amarelo


Uma criação:
FIAR · Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua / Imaginarius
Apoios: Câmara Municipal de Palmela · Instituto Franco Português · Junta de Freguesia de Palmela · Família Cardoso Maçarico · Festival ENCONTR'artes 
Agradecimentos: a todos os que estiveram connosco nesta viagem

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 09:54


IMAGINARIUS

por Carlos Pereira \foleirices, em 27.05.09

 


 


 

COMPANHIAS

 

 

 

 

 
chris lynam
 
 
chris lynam inglaterra
‘the beast of theatre’
estreia nacional

 

Natural do Zimbabwe, Chris Lynam é conhecido em muitos aspectos, mas principalmente por trazer a sua marca de humor louco para audiências insuspeitas. A sua comédia é perigosa e excitante, e leva a variedade até ao seu limite. Fervorosamente, ele subverte a tradição da comédia alternativa e destrói os nossos confortáveis preconceitos com a sua elevada teatralidade e espontâneo palhaço moderno.

 


A imprensa trata-o por “legendário animal da comédia”. Como artista a solo é hábito vê-lo participar no circuito de comédia por toda a Europa e em festivais em Montreal, Edimburgo, Melbourne e Glastonbury. Actuou em espectáculos de renome e durante momentos marcantes do início da história da comédia stand-up. Para além de actuar em eventos-chave (Comedy in Casino, Suíça, Roundhouse, Festival de Edimburgo, Bloomsbury Theatre e Sebastian Un Fou (France)), participou também nos interlúdios de concertos de Rolling Stones, Bryan Adams e Bob Dylan.



Karoli
karoli - the wheel man espanha
‘the wheel man’
estreia nacional

Ramón Muñoz é Karoli, malabarista, monociclista, cómico, apaixonado pelas rodas e hábil nas diferentes combinações do humor. Prof Karoli começou a pedalar em 1982 em Bilbau. Em 1987 recebeu o 5º prémio na Convenção Internacional de Monociclismo em Tóquio. Karoli cria espectáculos de longa duração com os quais participou em numerosos festivais pelo mundo. Também realiza espectáculos em conjunto: duo Boni and Caroli.


Karoli, o Homem Roda, desloca-se dentro de uma roda com motor “mono roda”, combinando engenhos sofisticados: monociclos com pernas e bicicletas anãs, demonstrando a sua paixão pelas rodas e deixando o público surpreendido pelas suas intervenções delirantes. Um espectáculo visual para todos os públicos.
  

Tenho o prazer de apresentar… Professor Karoli
Com uma fórmula pessoal e própria, misturando engenho a habilidade nas técnicas de malabarismo e monociclismo, oferece uma mistura de diversão, entretenimento e acção.
 

Uma personagem humorística que procura reacções e sobretudo a participação do público, entrelaça diferentes "sketchs" num ritmo "in crescendo".  
A espectacularidade dos exercícios, combinados com engenho na sua apresentação, resulta num espectáculo visual apto para todos os públicos e com uma linguagem universal.



 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 09:40


IMAGINARIUS

por Carlos Pereira \foleirices, em 27.05.09



COMPANHIAS

Enano  Free Artist
enano - free artist portugal
‘in-comprension’ estreia nacional
‘bartolo’
‘cupido’
‘red chocolat’

Palhaço de profissão, Enano é extrovertido, inovador, esquizofrénico, natural, espontâneo. Viaja à volta do mundo mostrando a sua linguagem peculiar (em mais de 150 cidades de 30 países), onde cada espectáculo é uma nova aventura, onde a rua se transforma na sua própria casa e o público na sua família.
 

O seu lugar favorito de expressão é a rua, "o teatro da liberdade". José Torres, natural da Andaluzia, reside em Portugal. Em 2001, criou a marca artística Enano - Free artist. É também presidente e director artístico da associação "Remédio do Riso", na qual doutores palhaços levam o riso ao hospital.
 

in-comprension
[estreia]
Enano encarna um rei-pescador, um ex-militar retirado, que perdeu a sua consciência, o juízo, a vergonha, a procura da razão, da sua própria compreensão. Através da sua disponibilidade, tenta comunicar com aquilo que há à sua volta, morando na rua, deslocando-se no seu veículo estrambótico, onde começa a verdadeira razão de SER, de AMAR: para que estás cá? É verdade o que existe à nossa volta? Será que tudo é uma ilusão efémera, uma Mentira? Escada ao céu, bomba de água, ar, ar e mais AR! 
P.S: Não tente compreender esta viagem, não vale a pena.


bartolo

Engraxador de sapatos: excêntrico personagem, divertido e sociável, o qual, parodiando a figura clássica de um engraxador, pratica qualquer tipo de artimanha para conseguir um cliente a quem poder limpar os sapatos. Uma vez conseguido, utiliza os seus métodos tradicionais, misturados com técnicas contemporâneas e particulares, surpreendendo o mais utópico; até pode assistir ao lançamento de sapatos “made in George W. Bush”. Atenção: Bartolo chega ao Imaginarius com o seu lema tradicional: "Sapato Limpo, Coração Limpo".


cupido

"Love is in the air". Anjo caído do céu, vindo do Paraíso, visita o planeta terra para romper com as barreiras do amor, provocando situações hilariantes para procurar a meia laranja de cada um, independentemente do sexo, raça e semelhança física. Aparece onde menos se espera. E tenha cuidado, porque você também pode receber a flecha divina. Através do Amor podemos chegar onde quisermos.

red chocolat
Espectáculo internacional onde um palhaço de macaco vermelho, através de refinadas e atrevidas improvisações, começa a criar o seu próprio espaço e viagem para e com a audiência. O inesperado e o imprevisto são o sal do espectáculo, e o público forma parte do mesmo, transformando-se na sua própria família. Bem-vindos a casa e Boa Viagem!
Espectáculo apresentado em 15 países de 3 continentes, com variados prémios internacionais, mais recentemente, em Setembro 2008, o "Prémio do Público", do festival “Tres días de Farandula”, Gran Canaria.




Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 09:37

PROGRAMA PARA O DIA 30 DE MAIO

 

Legenda

10h00
acert/ cctar com a participação do trio cosacco, jean-marc dercle e iker filomarino
[por/ita/fra]
pinóquio visita s. maria feira                  
início praça prof. leão
120m
Criação Imaginarius co-produção

 

14h00
maisternia pisni [ukr]
concerto
praça da república
90m
Estreia Nacional

 

16h00
pele - espaço de contacto social e cultural / cctar [por]
texturas - teatro comunitário
fábrica ajt - mozelos
75m [lotação limitada]
Criação Imaginarius co-produção

 

17h20
fiar palmela / imaginarius [por]
circundar / uma rampa para ti
alameda do tribunal
45m
Estreia Nacional co-produção

 

18h00
apresentação da candidatura ao qren do centro criação para o teatro e artes de rua
biblioteca municipal

 

19h05
cia. cim / vo'arte [por]
sobre rodas
alameda do tribunal
40m

 

21h00
pele - espaço de contacto social e cultural / cctar [por]
texturas - teatro comunitário
fábrica ajt - mozelos
75m [lotação limitada]
Criação Imaginarius co-produção

 

21h30
circolando [por]
casa - abrigo: versão concerto
claustro da igreja matriz
60m [lotação limitada]
co-produção

instável orquestra com trio cosacco, jean-marc dercle e iker filomarino [por/ita]
ciclo de música para pinóquio 60m
projecção 10m
largo gaspar moreira
Criação Imaginarius

la fura del baus [esp]
imperium [m/16]
pavilhão da lavandeira
75m [5 euros / lotação limitada]
Estreia Nacional

odin teatret / cctar [dnk / por]
meu coração viagem
rossio [lotação limitada]
90m
Criação Imaginarius co-produção

 

21h45
leandre ribera y roc sala [esp]
play
alameda do tribunal
40m
Estreia Nacional

 

22h00
galeria ao quadrado / vo’arte / gonçalo m. tavares | joão gil | joão ribeiro | pedro sena nunes [por]
ladrões de deus
mercado municipal
10m [loop]
Estreia Nacional co-produção

teatro marionetas do porto [por]
teatro d. roberto
exterior da igreja misericórdia
20m

 

22h20
enano - free artist [por]
red chocolate
exterior da igreja misericórdia
40m
Estreia Nacional

 

22h30
chris lynam [gbr]
beast of theatre
largo gaspar moreira
50
m Estreia Nacional

paulo neves / cctar  [por]
making off máquina de fazer rios e animar espíritos
largo gaspar moreira
60m
Criação Imaginarius co-produção

 

23h30
circolando [por]
casa - abrigo: versão concerto
claustro da igreja matriz
50m [lotação limitada]
co-produção

karoli - the wheel man [esp]
the wheelman
praça prof. leão
60m
Estreia Nacional

faculdade de belas artes universidade do porto / cctar / imaginarius [por]]
importa / expor-te - projecção
largo gaspar moreira
60m
Criação Imaginarius co-produção

titanick theatre / acert [deu  / por]
o mundo de pinóquio
início praça prof. leão
60m
Criação Imaginarius co-produção

 

00h30
grupo puja! [arg]
do-do land
zona envolvente piscinas municipais
45m
Estreia Nacional

 

01h15
kumpania algazarra [por]
concerto final
zona envolvente piscinas municipais

 

IMAGINARIUS ENCORE

01h00
chris lynam & kate mckenzie [uk]
popcorn club 2
largo gaspar moreira
60m

 

02h00
trio cosacco e jean-marc dercle [ita]
concerto
largo gaspar moreira
60m

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 09:30


IMAGINARIUS - Festival Internacional de Teatro de Rua

por Carlos Pereira \foleirices, em 26.05.09

COMPANHIAS


Les Commandos Percu

Les Commandos Percu

Très Méchants

Duração: 35m

Há uma década que a companhia percorre festivais em todo o mundo com a sua percussão inovadora e o seu know-how em fogo de artifício. O principal motor da sua dinâmica é a fusão entre o elemento musical e o fogo, criando uma linguagem que é, ao mesmo tempo, nova e ancestral e possui uma característica transversal a todas as culturas e a todos os géneros.

 

A esta dualidade de fogo e música, acrescenta-se um terceiro motor, mobilidade, ou a arte da surpresa – sendo esta a origem do nome da companhia – que conduz os músicos/pirotécnicos a actuações mais ousadas e originais.

 

Cinco músicos, dois pirotécnicos e um director-geral, todos alternadamente no espectáculo, constituem o pilar da companhia que, desde 2001, é produzida e gerida pela associação Big Drum.

 

A destruição é criação?
Em que mundo vivemos? O propósito do artista será unicamente fazer as pessoas sonhar? Como podemos sonhar quando somos devorados pela raiva? Quem é o vilão? Os percussionistas que abrem fogo com o bater dos seus braços ou o mundo com a sua eterna dor, com as suas lágrimas e com o seu sangue derramado?

 

Très Méchant(s), como resposta à violência do mundo, tenta mergulhar no ruído e na fúria, de forma a encontrar novamente paz e sossego. Um espectáculo de animação, um grande momento de percussões e fogo de artifício. Trata-se de uma pesquisa acerca da criação encarada como sendo a destruição e a violência que ela própria contém. Encontra as suas melhores formas de expressão nas percussões e no fogo.

 

Este é um jogo que jogamos juntos,
Uma catarse, como crianças
Que brincam um perigoso mas
Também um divertido jogo.
É uma interrogação acerca do acto de criação vivido como destruição. Este espectáculo questiona a nossa forma de lidar com a violência que é encontrada na acção de criar. Encontra a sua medida completa na percussão e no uso do fogo.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 12:47

 

EXPOSIÇÕES

 

 

Paulo  Neves

 

Paulo Neves

 

Máquina de fazer rios e animar espíritos

 

Instalação

 

Há setenta anos desceu de Arões, que fica ainda acima de Arouca, um moço que veio trabalhar para as terras do meu Avô em Cucujães. O Quim trazia consigo os saberes da serra, coisas nunca antes imaginadas nas terras planas de Santa Maria, extraordinários inventos, que a serra engendrava. Um dos mais bonitos era afinal um piano movido a água, em que martelos gigantes basculavam pela gravidade de colheres em madeira que, enchendo lentamente de água, caíam em desequilíbrio sobre sonantes latas. “Malhôs”, como se chamavam, serviam para espantar a natureza, dando fuga aos coelhos bravos que entravam nas hortas e aos lobos famintos que rondavam as casas. Junto de minas ou de levadas, conduzia-se a água por caleja até à máquina, deixando-a a tocar sozinha, como uma máquina de marcar o ritmo, das sonoridades da serra.


Recriar o Malhôs foi sobretudo um exercício de imaginarius, movido pelo desejo de reconstruir as paisagens que já não há. Esta é uma máquina de fazer rios, que também serve para animar espíritos.




IMPORTA/EXPOR-TE

Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto

IMPORTA / EXPOR-TE

 

O projecto de participação da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto no Imaginarius, coordenado por três docentes, integra a participação de algumas dezenas de alunos em diferentes estágios de formação e provenientes de diversos cursos desta instituição.


Fundado no conceito geral Import/Export, o grupo de trabalho desenvolveu diversos projectos originais, pensados para o evento, relacionados com a memória colectiva, com o estar em festa e com a cultura material, onde a interactividade e a relação com a comunidade local e público em geral foram as preocupações base.


Importar e Exportar produtos, bens, serviços e cultura define o ritmo da nossa contemporaneidade no contínuo elaborar do nosso futuro, com relação directa à evolução económica, mas também cultural, no encontro/acordo/confronto das alteridades.


Assim, parece não existir nada mais fundamental do que a ideia de troca apoiada por uma habilidade de comunicação que estreita diferenças e distâncias.
IMPORTA/EXPOR-TE pretende expor os nossos produtos artísticos, para instigar processos de aceitação/eleição e promover a troca, organizando um comércio que resultará num inport/export contínuo, apoiando uma comunicação que estreitará as nossas diferenças e distâncias.



Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 12:38

COMPANHIAS

Iker Filomarino

Iker Filomarino

Itália

Um bailarino que trabalha na improvisação, seja nas suas performances individuais seja nas performances colectivas. Costuma apresentar-se ao público com uma máscara que tem suas origens no Zanni, um dos personagens mais antigos de tradição de “commedia dell’arte italiana”. A máscara não é utilizada de maneira clássica, seguindo a técnica tradicional de commedia dell’arte, mas deixa que o seu decidido carácter de Zanni se manifeste através da disponibilidade e das sensações do performer, o qual toma também sugestões do lugar e abre-se às interacções com performances já existentes. As suas intervenções são profundamente inspiradas pela música, que pela sua mesma natureza implica movimento, cores, emoções.


Iker Filomarino não é só um bailarino: faz pintura, escultura, joga com a matéria e de profissão é um trabalhador de construção.
Poderia dizer-se eclético, mas seria errado, porque cada disciplina, ofício, é interpretado por ele como uma possibilidade para aprender e exprimir ao mesmo tempo. Fazer para aprender, aprender para fazer.

 

Durante o “Imaginarius” acompanhará, com as suas improvisações, a marioneta de Pinóquio e a “Instável Orquestra”.



GRUPO PUJA!

GRUPO PUJA!

DO-DO LAND   

Criado na Argentina em 1998 e sediado em Espanha desde 2002, o Grupo PUJA! fez das intervenções nos espaços urbanos e da junção de várias disciplinas a especificidade da sua identidade. Não é, portanto, em vão que esta companhia utiliza tanto a linguagem do teatro, como do circo, a dança, os desportos de altura, a arquitectura, a engenharia, os recursos multimédia e a música ao vivo.

No País de Carroll, Alice é a única excêntrica porque não cumpre a regra geral. “É a corda, é um país de loucos”.
Do-Do Land é um espectáculo aéreo que conjuga efeitos visuais, música e imagens. Baseado nos mundos de L. Carroll, utiliza Alice como um símbolo e um pretexto para criar um espectáculo que nos ajuda a falar do Mundo às Avessas, de outras maneiras de ver a realidade.


O Mundo das Maravilhas como um mundo de sonhos onde a abstracção e a magia nos provocam emoções que nos são difíceis encontrar no dia-a-dia. Uma sucessão de imagens inspiradas num Mundo onírico.


 E, por esta ocasião, o Mundo das Maravilhas está sobre as nossas cabeças...


Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 12:33


Imaginarius - 9.ª Edição

por Carlos Pereira \foleirices, em 26.05.09
Imaginarius - 9.ª Edição
COMPANHIAS
Teatro  de Marionetas do Porto

Teatro de Marionetas do Porto

TEATRO DOM ROBERTO


Duração: 20m
Público-alvo: todos

A prática teatral do Teatro de Marionetas do Porto revela uma visão não tradicional das marionetas, abordadas numa perspectiva de objecto imagético evocativo da contemporaneidade, procurando encontrar novas formas de concepção e manipulação de marionetas e novos caminhos no que diz respeito à interpretação e ao relacionamento com outras áreas de criação, como a dança, as artes plásticas, o vídeo e a música. As suas criações fundam-se essencialmente no movimento e numa pesquisa formal da mecânica dos corpos das marionetas em confronto com os corpos orgânicos dos intérpretes. Ao longo dos últimos 20 anos, os espectáculos do Teatro de Marionetas do Porto têm sido apresentados não só na cidade do Porto, mas também em itinerância por diversas regiões do país e no estrangeiro.

“Nos finais dos anos 50, ainda os fantocheiros populares calcorreavam terras portuguesas por festas e romarias, divertindo o povo de pequenos e grandes que acorria a ver os seus espectáculos. Os pequenos bonecos de madeira e trapos bailavam caprichosamente ao som dos gritos estridentes produzidos pelo fantocheiro e tudo terminava invariavelmente pela tradicional cena de pancadaria, para grande alegria do público. Hoje, o Teatro Dom Roberto é apenas uma imagem feliz da infância de alguns, um traço de vivo de uma preciosa herança cultural que se vai esvaindo com os tempos da “modernidade”.”

Representado desde há cerca de três séculos nas feiras, nas romarias, nas praias e nas ruas, o reportório do Teatro Dom Roberto inspira-se simultaneamente na tradição europeia, que lhe deu origem, e nas peças populares do Teatro de Cordel.

 

Menções obrigatórias em todo o material promocional do espectáculo:

 

 

Companhia subsidiada por MC / DGA

 

CCTAR/ACERT

CCTAR / ACERT

Pinóquio

Co-produção

Pinóquio representa a infância de cada um de nós. A sua compulsiva curiosidade pela vida é a mesma de todas as crianças. Mas a liberdade jovem desenfreada deve sempre confrontar-se com o mundo dos adultos e as suas regras, numa solução de compromisso que parece não deixar espaço à felicidade. Talvez só recuperando, por parte de adultos instruídos e bem-educados, num percurso enfadonho, o recuo dentro de nós próprios, a fantasia e a capacidade de imaginação própria da infância, conseguiremos reencontrar um autêntico sentimento de espanto pelas coisas da vida e de compaixão pelo próximo.

 

PARADA Pinóquio sou eu.
Coordenação Artística Cláudio Hochaman e Luciano Burgos

Todos nós temos um imaginário do Pinóquio. Um boneco de madeira que quando mentia, crescia-lhe o nariz. É ser-se Pinóquio e muito mais que isso.

Ao ler a história original de Collodi descobri um mundo fascinante cheio de imaginação e conteúdo. Por isso, quando me propuseram a organização de uma Parada com as crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico, a primeira coisa que fiz foi a realização de uma síntese tentando ser o mais fiel possível ao texto do autor e preservando absolutamente todas as situações. Esse foi o material lido por todos os alunos do Concelho e a partir daí começou a nossa viagem.

No conto, a primeira roupa que o Pinóquio veste é um traje de papel e por isso as nossas crianças desenharam o mundo do boneco numa cartolina que se transformou nas suas roupas para a Parada.

Aí podemos constatar que cada criança é um Pinóquio diferente e como cada uma delas vê a história através dos seus olhos, dos seus sentimentos, das suas vivências...

São milhares de Pinóquios, percutindo instrumentos feitos de madeira (que pediram emprestado na carpintaria de Geppeto) que invadiram as ruas de Santa Maria da Feira para encontrarem-se com o seu irmão Pinóquio gigante e para que juntos festejem cantando.

O meu agradecimento aos pais e professores por acompanharem-nos nesta aventura.

 

 

Pinóquio somos todos nós.

90 jovens das escolas secundárias de Santa Maria de Lamas e Fiães juntam-se para nos contarem, com a sua presença física, as sensações transmitidas pela história do boneco que se transforma em humano.

A descoberta do corpo e as suas faculdades, a relação com o seu pai, a procura do saber em cada experiência de vida, o medo de ser estigmatizado pela sociedade, a aventura de crescer, são alguns dos pontos que serviram de impulso para esta proposta.

O modo de intervenção os jovens, coordenados por Luciano Burgos e Claudio Hochman, jogam com o tempo e o espaço.
Ritmo e acção, numa poética alegórica, interligam-se num movimento de grupo sem perder a individualidade. Cada um destes jovens tem um Pinóquio dentro de si, um Pinóquio cheio de energia que quer conhecer, perceber e devorar o mundo.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 10:48


Imaginarius - 9.ª Edição

por Carlos Pereira \foleirices, em 26.05.09
Imaginarius - 9.ª Edição - Companhias
Produção ACE/ Teatro do Bolhão

Produção ACE/ Teatro do Bolhão

Bolina

Duração:
Público-alvo:

A Academia Contemporânea de Espectáculos foi fundada em 1990 e tem como objectivos o ensino, a produção e investigação teatrais. A ACE notabilizou-se pela criação, sob a tutela do Ministério da Educação, de uma Escola Profissional dinamizando a formação nas áreas de Interpretação; Cenografia, Figurinos e Adereços; Luz, Som e Efeitos Cénicos.
Com um plano de formação nascido no meio teatral e fortemente destinado à integração profissional dos formandos, a ACE contribuiu de forma vital para a dinamização e renovação da produção teatral da região e do país

A ACE dinamiza em paralelo a companhia profissional de teatro ACE/Teatro do Bolhão, projecto artístico sólido, firmemente implantado junto do(s) público(s) e da crítica, do qual destacamos as produções A Resistível Ascensão de Arturo Ui, de B. Brecht, Começar a Acabar, de S. Beckett, A Fada Oriana, de Sophia de Mello Breyner, A Ópera do Falhado, de JP Simões, Quem Tem Medo de Virgínia Woolf, de E. Albee, D. Juan, de Molière e a Ronda Nocturna de Lars Norén

 

A actividade piscatória e o litoral são a fonte de inspiração deste espectáculo de rua. Partimos das nossas gentes do mar, dos barcos, das praias e do seu lazer.
Queremos contagiar-vos neste movimento festivo de luz, cor, música e humor.
Música de Fausto “Na Ponta do Cabo”
Direcção: Joana Providência


Agradecimentos:
Miguel Machado, Agostinho Rebelo,
Normandia Silva,
Fechar, Lda.


Circolando

Circolando

Casa-Abrigo

Duração: 90m

Desenvolvendo a sua actividade desde 1999, Circolando propõe espectáculos visuais e interdisciplinares que cruzam o teatro físico, a dança, o teatro de objectos, o circo, a música e o vídeo.

 

Um teatro dançado que habita as paisagens do sonho. Um teatro próximo da poesia que traz histórias libertas de toda a lógica narrativa. Histórias que, mais do que contadas, querem-se livremente inventadas por um espectador contemplativo. Histórias que não pretendem oferecer um sentido, mas despertar todos os sentidos... com imagens, músicas, cheiros, emoções...

 

Um teatro que resulta da pesquisa, da experimentação e do “work in progress”, submetendo continuamente os projectos a novos questionamentos. As estreias, em vez de constituírem o tradicional encerramento do processo criativo, indicam sempre o seu relançamento. Um teatro itinerante com forte difusão internacional, onde a performance, instalação, vídeo vêm então abrindo novos campos de expressão e experimentação.

 

Tomando por pontos de partida as obras de Gaston Bachelard e Louise Bourgeois, chegamos a um conjunto de palavras-chave que nos servem de guia: casas abandonadas, suspensas no tempo, reocupadas pela natureza. Casas que se abriram ao céu, casas que ganharam raízes. Abrigos, refúgios, casulos, ventres. Mulheres-casa-mãe. Fiadeiras e tecedeiras. Aranhas, ovelhas, bichos-da-seda. Fios e novelos. Dobadoiras e teares. Cantos de trabalho. Canções de embalar. Baloiços em sonhos imensos. Sonhos de mar e sal. Sonhos com ninhos de pássaros.
Um concerto-encenado, uma projecção vídeo e várias instalações são os modos que escolhemos para abordar estas temáticas. O cruzamento de várias linguagens artísticas – teatro físico, dança, artes plásticas, música, vídeo – está então na base deste nosso teatro de imagens próximo da poesia.
Com uma componente deambulatória, “Casa-Abrigo” tece fortes relações com o espaço que a acolhe. Cada lugar há-de torná-la um acontecimento único. A recriação contínua é, pois, uma das marcas do espectáculo.

 

Uma criação In Situ / Rede Europeia para a Criação das Artes de Rua / Cultura 2000
Com o apoio de L’Abattoir, Centre National des Arts de la Rue - Ville de Chalon-sur-Saône
Residência de criação: Imaginarius 2009, Centro de Criação para o Teatro e as Artes de Rua de Santa Maria da Feira

 

Circolando é uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes
Outros apoios: Fundação Calouste Gulbenkian e IEFP / Cace Cultural do Porto


Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 10:36


PROGRAMA PARA O DIA 29 DE MAIO


10h00
co-produção cctar / acert com a participação do trio cosacco e iker filomarino [por/ita]
pinóquio visita a escola
praça prof. leão

11h00
teatro de marionetas do porto [por]
teatro d. roberto
largo gaspar moreira
20m

21h00
pele - espaço de contacto social e cultural [por]
texturas - teatro comunitário
fábrica ajt - mozelos

21h30
ace / teatro do bolhão [por]
bolina
av. 25 de abril
30m

co-produção cctar / acert com a participação do colégio liceal de lamas e escola eb 2/3 fiães e coordenação de claudio hochaman e luciano burgos [por/ita]
pinóquio somos nós
praça prof. leão
30m

circolando [por]
casa - abrigo: versão concerto
claustro da igreja matriz
60m [lotação limitada]

la fura del baus [esp]
imperium [m/16]
pavilhão da lavandeira
75m [5 euros / lotação limitada]

odin teatret [dnk]
meu coração viagem
rossio
90m

21h45
leandre ribera y roc sala [esp]
play
alameda do tribunal
40m

22h00
teatro de marionetas
do porto [por]
teatro d. roberto
exterior da igreja misericórdia
20m

enano - free artist [por]
cupido
praça da república
40m

chris lynam [gbr]
beast of theatre
largo gaspar moreira
50m

paulo neves [por]
making off máquina de fazer rios e animar espíritos
largo gaspar moreira
60m

co-produção cctar / acert com a participação do trio cosacco, iker filomarino [por/ita]
pinóquio visita s. maria feira
rua antónio f. soares
80m

22h45
instável orquestra e iker filomarino [por/ita]
pássaros e espantalhos
zona envolvente piscinas municipais
30m

23h00
faculdade de belas artes universidade do porto [por]
importa / expor-te - projecção
largo gaspar moreira
60m

karoli - the wheel man [esp]
the wheelman
largo gaspar moreira
60m

23h30
titanick theatre [deu]
o mundo de pinóquio
praça prof. leão
60m

circolando [por]
casa - abrigo: versão concerto
claustro da igreja matriz
60m [lotação limitada]
 
00h30
les commandos percu
très méchants [fra]
zona envolvente piscinas municipais
35m

 

IMAGINARIUS ENCORE

01h00
chris lynam & kate mckenzie [gbr]
popcorn club 2
largo gaspar moreira
60m

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 10:31


Imaginarius - Festival Internacional de Teatro de Rua

por Carlos Pereira \foleirices, em 25.05.09

Programa para o dia 28 de Maio

28 de Maio

circolando [por]
casa - abrigo: versão concerto
claustro da igreja matriz
60m [lotação limitada]

la fura del baus [esp]
imperium [m/16]
pavilhão da lavandeira
75m [5 euros / lotação limitada]

odin teatret [dnk]
meu coração viagem
rossio
90m

co-produção cctar / acert com a participação do trio cosacco, jean-marc dercle e iker filomarino [por/ita]
pinóquio visita s. maria feira
praça prof. leão
120m

21h45
leandre ribera y roc sala [esp]
play
alameda do tribunal
40m

22h00
gonçalo m. tavares | joão gil | joão ribeiro | pedro sena nunes [por]
ladrões de deus
mercado municipal
10m [loop]

teatro marionetas porto [por]
teatro d. roberto
exterior da igreja misericórdia
20m

enano - free artist [por]
in- comprehension
praça da república
40m [estreia]

chris lynam [gbr]
beast of theatre
largo gaspar moreira
50m

paulo neves [por]
making off máquina de fazer rios e animar espíritos
largo gaspar moreira
60m

23h00
karoli - the wheel man
[esp]
the wheelman
largo gaspar moreira
60m

faculdade de belas artes universidade do porto [por]
importa / expor-te - projecção
largo gaspar moreira
60m

23h30
titanick theatre [deu]
o mundo de pinóquio
praça prof. leão
60m

circolando [por]
casa - abrigo: versão concerto
claustro da igreja matriz
60m [lotação limitada]

 

IMAGINARIUS ENCORE

00h30
chris lynam & kate mckenzie [gbr]
popcorn club 2
largo gaspar moreira
60m

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 16:26


Workshop
Titanick Theatre procura voluntários

A companhia alemã Titanick Theatre procura interessados em participar na parada “O mundo de Pinóquio”, a realizar em Santa Maria da Feira, de 28 a 30 de Maio, no âmbito do Imaginarius. O workshop de preparação da parada decorre de 23 a 30 de Maio, sendo que os participantes deverão ter entre 18 e 45 anos e estar em boa forma física. Inscrições através do telefone 256 330 900 ou fax 256 330 909.

 

Na parada “O mundo de Pinóquio”, personagens como um cientista, uma prostituta ou um sacerdote buscam a sua liberdade e a sua realização pessoal. A parada é liderada pelo Pinóquio – uma marioneta de madeira com oito metros de altura, criada pelo Trigo Limpo teatro ACERT especificamente para esta edição do Festival – que lhes mostra como os seres humanos podem ser convertidos em marionetas. Mas ele quer conduzi-los de volta à sua imaginação infantil, sem valores e discriminação.

 

Os 15 participantes do workshop, que farão parte desta parada, vão realizar coreografias diferentes como marionetas de soldado e uma coreografia com água e imagens com espuma. Os treinos físicos intensivos e os exercícios de presença servirão de base para as coreografias. Os participantes terão ainda a oportunidade de trabalhar com pirotecnia, fogo e água.

A companhia Titanick Theatre apela aos participantes para trazerem roupa confortável, meias grossas e sapatilhas. Para as coreografias com água serão usados fatos de mergulho. São aconselhados um fato de banho, uma toalha e uma segunda muda de roupa. O Inglês e o Francês serão as línguas usadas neste workshop.

 

Titanick Theatre é uma companhia alemã reconhecida internacionalmente, que já actuou na Europa e na Austrália, na Ásia e na América do Norte e do Sul. Este grupo destaca-se pela realização de espectáculos ao ar livre, que incorporam acção teatral com objectos de grandes dimensões, música ao vivo, efeitos especiais e pirotecnia, para além do uso de elementos como fogo e água.

 

Datas/horários do workshop

23 Maio, das 15h00 às 20h00

24 Maio, das 15h00 às 20h00

25 Maio, das 18h00 às 21h00

26 Maio, das 18h00 às 21h00   

27 Maio, das 19h00 às 24h00

28 Maio, das 19h00 até ao final da parada

29 Maio, das 19h00 até ao final da parada

30 Maio, das 19h00 até ao final da parada

 

Se estiver interessado por favor contacte:

Feira Viva – cultura e desporto, e.e.m
Centro de Negócios do Cavaco
Rua António Martins Soares Leite
Apartado 160
4524-909 Santa Maria da Feira

Tel: 256 330 900
Fax: 256 330 909

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 16:17


Imaginarius - Festival Internacional de Teatro de Rua - 9.ª Edição

por Carlos Pereira \foleirices, em 20.05.09

 

Fura
 

A companhia internacional La Fura dels Baus regressa a Santa Maria da Feira nos dias 28, 29 e 30 de Maio, para apresentar a sua última produção – Imperium – no âmbito do Imaginarius. O espectáculo, para maiores de 16 anos, será apresentado no Pavilhão da Lavandeira, sempre às 21h30. Os bilhetes custam 5 euros e estão à venda no Posto de Turismo de Santa Maria da Feira, empresa municipal Feira Viva e em www.blueticket.pt.

 

A lotação é limitada a 1100 lugares por sessão.

 

Imperium é o novo espectáculo da companhia catalã, concebido segundo os códigos da linguagem furera, na qual a utilização de espaços não convencionais e a predominância da dramaturgia rítmica sobre a dramática são elementos chave.

Nos espectáculos de linguagem furera, o corpo e a tecnologia prevalecem numa linguagem cénica multidisciplinar, onde o conflito entre o indivíduo e o grupo é a temática dominante. O espaço íntimo do espectador é invadido e este torna-se parte fundamental do espectáculo, como se de um coro grego se tratasse.  

O processo de criação de Imperium nasce da necessidade de levar à cena um protesto contra as diferentes formas de imperialismo. Imperialismo entendido como uma forma de relação entre duas entidades, indivíduos ou sociedades, na qual uma submete a outra e, se não o consegue, aniquila-a. O diálogo, a escuta, a diferença são palavras tabus para o imperialismo. A diversidade é entendida como uma ameaça, não como uma oportunidade, e leva à entronização de modelos de dominação como forma de relação básica entre humanos. As vias podem ser ou subtis formas de domesticação física e mental ou puro canibalismo amparado por metáforas de guerra. O objectivo final para o imperialista é a conversão ou a extinção do diferente.

“Sobre este conceito construímos o caminho físico, emocional e mental que atravessará o espectador de Imperium”, explica a companhia La Fura dels Baus.

La Fura dels Baus é uma companhia em constante processo de evolução, que aborda, desde a sua fundação em 1979, novos desafios no campo das artes cénicas. Os seus espectáculos e acções pontuais têm causado um grande impacto, tanto na crítica como no público internacional.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 13:52


Mais sobre mim

foto do autor


Pesquisar

  Pesquisar no Blog



Castelo Santa Maria da Feira (Pormenor)


Arquivo



Links

Outras Foleirices

Comunicação Social

Lugares de culto e cultura

Dicionários

Mapas

Editoras

FUNDAÇÕES

Revistas