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Carlos Fuentes, vencedor do Prémio Cervantes em 1987 e do Príncipe das Astúrias em 1994, era um dos escritores mexicanos mais reconhecidos.
O escritor mexicano Carlos Fuentes faleceu hoje, aos 83 anos, num hospital na Cidade do México. O autor de "A Morte de Artemio Cruz" e "Em 68" escreveu mais de 20 livros.
Era conhecido também por seu olhar crítico sobre a sociedade mexicana contemporânea e a política neoconservadora do ex-Presidente norte-americano George W.Bush.
Numa mensagem divulgada através do Twitter, o Presidente do México, Felipe Calderón, afirmou lamentar "profundamente a morte do nosso querido e admirado Carlos Fuentes, escritor mexicano e universal. Descanse em paz".
A quantas cimeiras de homens ocos teremos de assistir antes de o nosso mundo acabar com um gemido?
Clara Ferreira Alves, in pluma caprichosa, Revista 2019, de 4 de Fevereiro de 2012
"...Vivemos num país de aldrabões congénitos. De facto, existe uma linha horizontal que divide a Europa. A norte, a mentira é tida como uma falta grave; a sul fazemo-lo todos os dias"
Maria Filomena Mónica, In O Plágio e o Perjúrio, Expresso, 25 de Junho de 2011
"A escola não é democrática. Nem deve sê-lo. A escola é a preparação para a democracia. Uma aula é hierárquica. O professor está sempre acima dos alunos. A escola deve estar a preparar os jovens para ser cidadãos. A escola não tem os mecanismos da democracia nem deve ter."
Fernando Savater, filósofo e professor de Ética, em entrevista a Cristina Margato in "Atual", n.º 1983, de 30 de Outubro de 2010