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#3207 - "TOMÁS NEVINSO" - O NOVO LIVRO DE JAVIER MARÍAS

por Carlos Pereira \foleirices, em 21.12.21

SINOPSE

Dois homens - um deles na ficção, o outro na vida real - tiveram oportunidade de assassinar Hitler antes que ele desencadeasse a Segunda Guerra Mundial. Um mal menor teria impedido um mal maior. Se é legítimo pensar que aqueles dois homens deveriam ter disparado sobre o Führer para evitar a morte de milhões, até que ponto podemos decidir quem merece viver ou morrer?

Tomás Nevinson, marido de Berta Isla, cai na tentação de regressar aos Serviços Secretos após uma temporada de ausência. Estamos no ano de 1997. Tomás é incumbido de se deslocar a uma cidade do Noroeste de Espanha para identificar uma pessoa que, dez anos antes, participara em atentados do IRA e da ETA.

A missão é-lhe atribuída pelo seu ex-chefe, Bertram Tupra, figura ambígua que já anteriormente lhe atrapalhara a vida. Ambos são anjos desagradáveis que devem velar pela tranquilidade dos demais. Feito espião que sonda a verdade, Javier Marías constrói uma intriga inquietante, uma reflexão profunda acerca do alcance e das consequências das nossas acções.

Quão longe podemos ir para evitar o triunfo do mal? E, num mundo de claro-escuro, como podemos estar certos do que é o mal?

Tomás Nevinson é o retrato do que acontece a alguém a quem já tudo aconteceu, o retrato de um homem que tenta intervir na História e acaba desterrado do mundo.

 

CRÍTICAS DE IMPRENSA
««Tomás Nevinson será talvez o melhor romance que Javier Marías já publicou.»
José-Carlos Mainer, El País

«Sempre que leio Javier Marías, tenho a impressão de estar a ouvir uma sinfonia.» Julia Navarro, Hoy por Hoy

«Marías escreve como sempre, escreve como ninguém, [...] porque está num outro nível: eleva-nos e está a fazer - porque não dizê-lo? - o que Shakespeare fez com a sua época e com os seres humanos da sua época.»
Alberto Olmos, El Confidencial

«É impossível dizer se este é o melhor romance de Marías. Mas é, sem dúvida, um dos mais empolgantes.»
J. A. Masoliver Ródenas, La Vanguardia

«Uma história poderosa, com uma pulsação fortíssima. [...] Um assombroso retrato da realidade. [...] Um romance impressionante.»
Antonio Lucas, El Mundo
 
 
Tomás Nevinson
ISBN 9789897843518Edição/Reimpressão 12-2021Editor: Alfaguara PortugalIdioma: PortuguêsDimensões: 149 x 233 x 42 mmEncadernação: Capa molePáginas: 656Tipo de Produto: LivroClassificação Temática: Livros em Português Literatura Romance
 
 
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Javier Marías nasceu em Madrid em 1951. É um dos mais destacados autores espanhóis da atualidade. É autor de Los dominios del lobo, Travesía del horizonte, El monarca del tiempo, El siglo, El hombre sentimental (Prémio Ennio Flaiano), Todas las almas (Prémio Ciudad de Barcelona), deste Amanhã na batalha pensa em mim (Prémio Fastenrath, Prémio Rómulo Gallegos, Prix Fémina Étranger), Negra espalda del tiempo, Tu rostro mañana (3 volumes), Os enamoramentos e Coração tão branco (vencedor do Prémio da Crítica em Espanha, do Prix l’Oeil et la Lettre e do IMPAC Dublin Literary Award), estes dois últimos já publicados na Alfaguara).
Tem ainda editados vários livros de contos, antologias e coletâneas de ensaios e crónicas.
Em 1997, recebeu o Prémio Nelly Sachs, em Dortmund; em 1998, o Prémio Comunidad de Madrid; em 2000, os prémios Grinzane Cavour, em Turim, e Alberto Moravia, em Roma; em 2008, os prémios Alessio, em Turim, e José Donoso, no Chile; e, em 2011, o Prémio Nonino, em Udine, e o Prémio Literário Europeu, todos eles pelo conjunto da sua obra. Entre as traduções de sua autoria, destaca-se a de Tristram Shandy.
Foi professor na Universidade de Oxford e na Universidade Complutense de Madrid. A sua obra encontra-se publicada em quarenta e dois idiomas e cinquenta e quatro países, com seis milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
É membro da Real Academia Espanhola.
 
FONTE:WOOK
 

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publicado às 09:00


#3173 - LIVROS E LEITURAS

por Carlos Pereira \foleirices, em 29.06.21

 

CNC-Irene-Vallejo-_-O-Infinito-num-Junco-.jpg

A Invenção do livro na antiguidade e o nascer da sede dos livros.
Este é um livro sobre a história dos livros. Uma narrativa desse artefacto fascinante que inventámos para que as palavras pudessem viajar no tempo e no espaço. É o relato do seu nascimento, da sua evolução e das suas muitas formas ao longo de mais de 30 séculos: livros de fumo, de pedra, de argila, de papiro, de seda, de pele, de árvore, de plástico e, agora, de plástico e luz.

É também um livro de viagens, com escalas nos campos de batalha de Alexandre, o Grande, na Villa dos Papiros horas antes da erupção do Vesúvio, nos palácios de Cleópatra, na cena do homicídio de Hipátia, nas primeiras livrarias conhecidas, nas celas dos escribas, nas fogueiras onde arderam os livros proibidos, nos gulag, na biblioteca de Sarajevo e num labirinto subterrâneo em Oxford no ano 2000.

Este livro é também uma história íntima entrelaçada com evocações literárias, experiências pessoais e histórias antigas que nunca perdem a relevância: Heródoto e os factos alternativos, Aristófanes e os processos judiciais contra humoristas, Tito Lívio e o fenómeno dos fãs, Sulpícia e a voz literária de mulheres.

Mas acima de tudo, é uma entusiasmante aventura coletiva, protagonizada por milhares de personagens que, ao longo do tempo, tornaram o livro possível e o ajudaram a transformar-se e evoluir - contadores de histórias, escribas, ilustradores e iluminadores, tradutores, alfarrabistas, professores, sábios, espiões, freiras e monjes, rebeldes, escravos e aventureiros.

É com fluência, curiosidade e um permanente sentido de assombro que Irene Vallejo relata as peripécias deste objeto inverosímil que mantém vivas as nossas ideias, descobertas e sonhos. E, ao fazê-lo, conta também a nossa história de leitores ávidos, de todo o mundo, que mantemos o livro vivo.

Um dos melhores livros do ano segundo os jornais El Mundo, La Vanguardia e The New York Times (Espanha).

CRÍTICAS
 
«Uma obra-prima.»
Mario Vargas Llosa

«Uma homenagem ao livro, de uma leitora apaixonada.»
Alberto Manguel

«É uma felicidade ler a prosa de Irene Vallejo, ela é uma criadora brilhante e sensível.»
Luis Landero

«Uma exploração admirável sobre as origens da maior ferramenta da liberdade alguma vez dado ao ser humano: o livro.»
Rafael Argullol

«Um livro muito original: sobre a história dos livros, o alfabeto, as bibliotecas… narrado com erudição e envolvência, sentido de humor e elegância, faz paralelos com o presente.»
Laura Freixas

«Amigos leitores: corram a ler O Infinito num Junco.»
Maruja Torres

 

CRÍTICAS DE IMPRENSA
 
«Os livros que nos desbravam, que nos domesticam, que nos impõem o seu ritmo de leitura, que nos dão cabo dos nervos, não se encontram facilmente entre as novidades nas livrarias e contudo são tão necessários. A mais recente destas descobertas que fiz intitula-se O infinito num Junco e é de Irene Vallejo.»
Juan José Millás, El País

«Vallejo decidiu, sabiamente, libertar-se do estilo académico e optou pela voz do contista, a História entendida não como lista de documentos citados mas como fábula. Para o leitor comum e ávido (de que Virginia Woolf falava) este ensaio encantador torna-se mais comovente e mais cativante por se assumir como uma homenagem ao livro, por parte de uma leitora apaixonada.»
Alberto Manguel, Babelia, El País

«Irene Vallejo criou um livro genial, universal e único.»
Jordi Carrión, The New York Times (ES)

«É possível ser-se um filólogo de exceção e escrever como os anjos. Irene Vallejo enlaça-nos nas suas palavras e transforma o diálogo com o leitor num verdadeiro festival literário.»
Luis Alberto de Cuenca, ABC
 
 

BIOGRAFIA

Irene Vallejo (Saragoça, 1979) é apaixonada pela mitologia Grega e Romana desde tenra idade. Estudou Filologia Clássica, doutorando-se nas universidades de Saragoça e Florença. É escritora, colunista do El País e do Heraldo de Aragón, palestrante e promotora de educação e do conhecimento sobre o mundo clássico. Partilha com os outros, diariamente, a sua paixão pela Antiguidade, pelos livros e pela leitura.

 

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publicado às 18:51


#2913 - "JURO NÃO DIZER NUNCA A VERDADE"

por Carlos Pereira \foleirices, em 17.11.18

Javier Marías

Este livro reúne noventa e cinco artigos publicados por Javier Marías no suplemento dominical do El País, no período que vai de 10 de fevereiro de 2013 a 1 de fevereiro de 2015, particularmente difícil em Espanha (e Portugal).Alguns dos temas abordados têm que ver com a sociedade espanhola. Mas até esses interessam aos leitores portugueses que acompanham os episódios governamentais e políticos do país vizinho, que tem afinidades ibéricas com os portugueses.A maioria deles tem no entanto um interesse geral, como é o caso dos abusos e da corrupção governamentais, os lamentáveis hábitos criados por redes sociais como o Facebook e o Twitter, os imaginativos atropelos da gramática, o incivismo que impera nos locais públicos, a xenofobia de alguns, a superstição nas estatísticas e percentagens, a praga das selfies nos museus e a invasão da televisão por programas de culinária.Mas o autor de Coração tão Branco, Os Enamoramentos e Berta Isla revela-nos também os seus gostos e afinidades, dos clássicos de cinema até algum filme recente, as suas referências literárias privilegiadas, e a origem do seu Reino de Redonda, onde os nobres são escolhidos não pela sua perícia no manejo das armas, mas pelos talentos revelados na escrita e outras formas de arte.

Fonte: Relógio D' Água, Editores

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1. É um dos mais destacados autores espanhóis da atualidade. É autor de Los dominios del lobo, Travesía del horizonte, El monarca del tiempo, El siglo, El hombre sentimental (Prémio Ennio Flaiano), Todas las almas (Prémio Ciudad de Barcelona), deste Amanhã na batalha pensa em mim (Prémio Fastenrath, Prémio Rómulo Gallegos, Prix Fémina Étranger), Negra espalda del tiempo, Tu rostro mañana (3 volumes), Os enamoramentos e Coração tão branco (vencedor do Prémio da Crítica em Espanha, do Prix l’Oeil et la Lettre e do IMPAC Dublin Literary Award), estes dois últimos já publicados na Alfaguara).
Tem ainda editados vários livros de contos, antologias e coletâneas de ensaios e crónicas. 
Em 1997, recebeu o Prémio Nelly Sachs, em Dortmund; em 1998, o Prémio Comunidad de Madrid; em 2000, os prémios Grinzane Cavour, em Turim, e Alberto Moravia, em Roma; em 2008, os prémios Alessio, em Turim, e José Donoso, no Chile; e, em 2011, o Prémio Nonino, em Udine, e o Prémio Literário Europeu, todos eles pelo conjunto da sua obra. Entre as traduções de sua autoria, destaca-se a de Tristram Shandy.
Foi professor na Universidade de Oxford e na Universidade Complutense de Madrid. A sua obra encontra-se publicada em quarenta e dois idiomas e cinquenta e quatro países, com seis milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
É membro da Real Academia Espanhola.

Fonte: WOOK

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publicado às 18:43

 

 Antonio Muñoz Molina, escritor espanhol, vai estar hoje na Feira do Livro de Lisboa para apresentar o seu romance "Como a Sombra que Passa", edição portuguesa da Ponto de Fuga.

O livro, finalista da edição deste ano do Prémio Man Booker Internacional, trata o assassinato de Martin Luther King ocorrido em 4 de Abril de 1968, e do percurso do seu assassino James Earl Ray desde o crime até à sua captura, incidindo particularmente nos dias que passou em Lisboa durante a sua fuga.

 

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Antonio Muñoz Molina nasceu em Úbeda, na província andaluza de Jáen, em 1956. Mundialmente reconhecido como um dos maiores escritores atuais em língua espanhola, é autor de mais de uma quinzena de romances, duas recolhas de contos, além de numerosos ensaios e escritos jornalísticos. De entre a sua obra narrativa foram publicados em Portugal Beatus Ille (1986), O Inverno em Lisboa (1987), Beltenebros (1989), O Cavaleiro Polaco (1991), Os Mistérios de Madrid (1992), Nada do Outro Mundo (contos, 1993), O Dono do Segredo (1994), Ardor Guerreiro (1995), Plenilúnio (1997), Carlota Fainberg (2000), Na Ausência de Blanca (2001), Sefarad (2001) e O Vento da Lua (2006). Duas vezes vencedor do Premio Nacional de Narrativa (1988 e 1992) e galardoado com o Premio Príncipe de Asturias pelo conjunto da sua obra (2013), é membro da Real Academia Española desde 1995. Vive entre Madrid e Lisboa e é casado com a escritora Elvira Lindo. 

(Este texto foi retirado do «sítio» da WOOK)

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publicado às 07:42

 

Rosa Montero venceu o Prémio Nacional das Letras Espanholas 2017, um galardão que o júri justificou com a longa trajetória novelística, jornalística e ensaística da escritora espanhola.

A escritora Rosa Montero venceu esta terça-feira o Prémio Nacional das Letras Espanholas 2017, no valor monetário de 40 mil euros, um galardão que o júri justificou com a longa trajetória novelística, jornalística e ensaística da escritora espanhola.

O júri do prémio destacou ainda que a trajetória da escritora madrilena demonstrou “brilhantes atitudes literárias” e enalteceu a “criação de um universo pessoal, cujo tema reflete seus compromissos vitais e existenciais, classificados como éticos e de esperança”, de acordo com o Ministério da Educação, Cultura e Desporto de Espanha, responsável pelo prémio.

Rosa Montero nasceu em Madrid em 1951, estudou jornalismo e psicologia e colaborou com grupos de teatro independentes, enquanto começava a publicar em vários meios de comunicação 1976, altura em que começou a trabalhar em exclusivo para o “El País”, tornando-se editora-chefe do suplemente de domingo em 1980 e 1981.

Em 1978, venceu o Prémio Manuel del Arco para entrevistas, em 1980, o Prémio Nacional de Jornalismo para reportagens e artigos literários e, em 2005, o Prémio da Associação da Imprensa de Madrid pela sua vida profissional.

Entre os seus romances contam-se “A filha do canibal” (Prémio Primavera de Novela em 1997), “A louca da casa” (2003), que lhe valeu os prémios “Qué Leer” 2004 para o melhor livro do ano, Grinzane Cavour para o melhor livro estrangeiro publicado na Itália em 2005, e Roman Primeur 2006, em França.

É ainda autora de “História do rei transparente” (2005), vencedor do prémio ‘Qué Leer’ 2005 para o melhor livro do ano e o ‘Mandarache Prize’ 2007.

O seu trabalho está traduzido para mais de 20 línguas.

 

Autor
  • Agência Lusa

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publicado às 23:15

 

Autor espanhol foi distinguido no festival Correntes d'Escritas 2016

Javier Cercas, com o romance As Leis da Fronteira, foi o vencedor do Prémio Literário Casino da Póvoa, o principal das Correntes d'Escritas. O festival literário, que está na 17.º edição, reúne até ao fim de semana 80 escritores de onze países na Póvoa de Varzim.

 

Foram também anunciados os vencedores dos restantes prémios, designadamente do Conto Infantil Ilustrado, o prémio literário da Papelaria Locus e o da Fundação Dr. Luís Rainha, numa cerimónia que contou com a presença do ministro da Cultura.

Nascido em Cáceres, em 1962, Javier Cercas tem os seus livros traduzidos em mais de trinta idiomas e tem no currículo diversos prémios literários, nomeadamente o Prémio Cidade de Barcelona, Prémio da Crítica do Chile, o Prémio The Independent Foreign Fiction, ou o The European Athens Prize for Literature. Em 2011, foi-lhe atribuído o Prémio Internacional do Salão do Livro de Turim pelo conjunto da sua obra.

 

In "DN"

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publicado às 21:46

 

Antonio Muñoz Molina ha sido el escritor elegido por el jurado para recibir este año el prestigioso premio de Literatura de Jerusalén. Se trata de un galardón que se entrega cada dos años y que recientemente han recibido autores como Ian McEwan, Haruki Murakami o J.M. Coetzee. El otro español galardonado en Jerusalén fue Jorge Semprún en 1997.

 

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publicado às 18:24


#1566 - Novo livro de Rosa Montero

por Carlos Pereira \foleirices, em 11.01.12

 

"Lágrimas na Chuva" é a nova aventura literária da escritora e jornalista espanhola Rosa Montero, que a Porto Editora lança já no dia 16 de Janeiro.

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publicado às 16:15


#1131 - Prémio Nadal para Clara Sánchez

por Carlos Pereira \foleirices, em 07.01.10


Clara Sánchez foi a vencedora do Prémio Nadal da Novela com o livro "Lo que esconde tu nombre"

 

Ler resto da notícia aqui

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publicado às 23:33



Javier Cercas

Autor de 'Anatomía de un instante', libro del año para Babelia

Babelia publica este fin de semana un especial con los mejores libros de 2009, según 50 reputados críticos. Para el suplemento cultural de EL PAÍS,

el libro del año ha sido Anatomía de un instante

, la obra de Javier Cercas que analiza el fallido golpe de Estado del 23 de febrero de 1981. El autor charlará con los lectores sobre su libro.


Consulta el especial de Babelia con los mejores libros de 2009


Lee aquí el primer capítulo del libro

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publicado às 18:58


Prémio Azorín 2009

por Carlos Pereira \foleirices, em 21.04.09

LOLA BECCARIA obteve o Prémio Azorín 2009 pelo seu  livro "Arte de Perder".

A escritora nasceu em Ferrol, Corunha, em 1963. É doutorada em Filologia Hispânica e terapeuta gestual pelo Centro de Terapia e Psicologia de Madrid..


Publicou o seu primeiro romance - A Debutante - em 1996;

Foi finalista do Prémio Nadal em 2001 com o seu segundo romance "A Lua em Jorge";

Em 2004 publica "Mulher Nua".

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publicado às 11:03


Juan Manuel de Prada

por Carlos Pereira \foleirices, em 09.04.09

 

Juan Manuel de Prada lança "O sétimo véu"

Com "O sétimo véu", Juan Manuel de Prada propôs-se abordar a problemática do esquecimento e da memória. A obra, já duplamente premiada, inspira-se num período conturbado da história contemporânea de Espanha.

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publicado às 12:03


...

por Carlos Pereira \foleirices, em 03.03.09


"Já  que nos dias de hoje nada é fiável, e já que os deuses e as ideologias há muito que estão enterrados, ao menos sê boa pessoa, caramba!"

 

Rosa Montero in Instruções para salvar o mundo

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publicado às 21:18


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