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DEZ LIVROS PARA LER ABSOLUTAMENTE…
Aproveitando a aproximação das Festas, publicaremos, ao longo do mês de dezembro, diversas sugestões de boa leitura.
Hoje apenas literatura portuguesa…
Eis o começo!
1) Até que as Pedras se Tornem mais leves que a Água, António Lobo Antunes (D. Quixote);
2) O Bebedor de Horizontes, Mia Couto, Terceiro volume de As Areias do Imperador (Caminho);
3) Domingo à Tarde, Fernando Namora (Caminho) - reedição;
4) Esta noite sonhei com Brueghel, Fernanda Botelho (Abysmo) - reedição;
5) Cinzento e Dourado – Raul Brandão em Foco nos 150 anos do seu Nascimento, Vasco Rosa (Imprensa Nacional);
6) Tempo de Escolha, António Barreto (Relógio d’Água);
7) Bíblia, volume III, tradução do grego de Frederico Lourenço (Quetzal);
8) Poesia, Eugénio de Andrade (Assírio e Alvim);
9) Transporte no Tempo, Ruy Belo (Assírio e Alvim);
10) Gastão Cruz, Existência (Assírio e Alvim).
POST RETIRADO DO BLOGUE DO CENTRO NACIONAL DE CULTURA
![]() Wim Wenders ®PeterLindbergh2015
Wim Wenders, conceituado cineasta, produtor, fotógrafo e autor alemão, é o vencedor da edição de 2017 do Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural. Wim Wenders é distinguido pelo seu contributo excecional para a comunicação da história multicultural da Europa e dos ideais europeus. Por ocasião do 5.º aniversário do Prémio, que homenageia a activista cultural e eurodeputada portuguesa Helena Vaz da Silva, o Júritambém concedeu um reconhecimento especial à deputada do Parlamento Europeu Silvia Costa, de Itália, pelo seu contributo notável para o desenvolvimento da estratégia da União Europeia sobre o património cultural e para a promoção do Ano Europeu do Património Cultural 2018. A Europa é uma utopia em curso, construída, mais do que por qualquer outra coisa, pelo seu legado cultural. Temos de continuar a construir o nosso futuro comum, mas, nesse processo, não podemos deixar esquecida a preservação do nosso passado. Os meios de comunicação digital tornam a essa comunicação muito mais rápida, mas são igualmente rápidos a incitar ao esquecimento. Porém, esses meios ajudam-nos também a armazenar e a preservar as nossas preciosas lembranças de forma duradoura e eficaz, como acontece no reino do cinema, por exemplo. |
PLANTU (JEAN PLANTUREUX)
EDUARDO LOURENÇO