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Na escuridão esperamos!
Vinde, vós que escutais,
ajudai-nos na nossa viagem nocturna:
agora nenhum sol brilha,
agora nenhuma estrela reluz.
Vinde, mostrai-nos o caminho:
a noite não é favorável.
A noite está de pálpebras cerradas.
A lua esqueceu-se de nós.
Esperamos na escuridão.
origem do poema: américa do Norte, Índios Iroqueses
traduzido por Maria Jorge Vilar de Figueiredo