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Há um tempo para as palavras.
Do inaudível ouvido
Tamborila a vida
Os seus altos direitos [...]
É tempo do mal ardente
E das súplicas em surdina.
Tempo de ser irmão sem terra.
Tempo de ser órfão do mundo.
Poema de Marina Tsvetáeva, extraído do Livro Depois da Rússia, edição Relógio D'Água, 2001