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Há noites melancólicas
em que dispo o sonho e
com as suas roupas visto a alma
dispo o desejo
cubro o corpo
fico refém da ignorância
quando não tenho resposta à pergunta
feita pela noite que entra de mansinho na madrugada para
não acordar o medo
E na horizontal me fico
olhos cravados no céu do quarto
à procura de uma estrela que acolha as inquietações
que não me largam
agarram-se à pele
talvez por gostarem do perfume que uso
vou mudar ou não usar ou
aspergir um repelente daqueles que afastam
os pequenos vampiros alados
não sei
talvez resulte