Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Dizia-me ele:
O que conta é o momento, a sinceridade, defender as convicções, a bofetada, a provocação, o murro no peito.
O resto é vaidade e o exibicionismo de palavras doces e bonitas para enganar tolos.
O que conta, dizia-me ele, é o momento, o instante. Aproveita-o, pois não existe o presente. Apenas passado e futuro. O presente não existe, é apenas uma singularidade excêntrica do tempo. Só se este parasse o tempo suficiente para então ser presente.
Dizia ele:
O que conta é mesmo o momento, a verdade, a simplicidade. O resto, bem o resto, reserva-o no coração, o lugar onde guardas o teu passado e o futuro que num espasmo de um sopro será passado.