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#1293 - No caos da insónia

por Carlos Pereira \foleirices, em 30.05.10

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publicado às 23:12

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publicado às 22:58


#1291 - No caos da insónia

por Carlos Pereira \foleirices, em 30.05.10

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publicado às 22:32


#1290 - De outros blogs

por Carlos Pereira \foleirices, em 28.05.10

O QUE NÃO TEMOS

 

 

“Porque nos falta sempre mais do que aquilo que temos e porque as pessoas que não nos convidam são sempre mais que as que o fazem. A nossa percepção do que tem valor será, portanto, radicalmente distorcida se condenarmos sempre como entediante tudo aquilo que não temos, simplesmente porque não o temos” Alain de Botton

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publicado às 08:33


#1289 - Wodehouse Prize para Ian McEwan

por Carlos Pereira \foleirices, em 28.05.10

O Bollinger Everyman Wodehouse Prize for Comic Fiction, que distingue a livro que melhor reflecte o «espírito cómico» de P.G. Wodehouse, foi atribuído a Solar, editado em Portugal pela Gradiva.

 

Post retirado do blog "Ler"

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publicado às 08:19


#1288 - Prémio Príncipe das Astúrias

por Carlos Pereira \foleirices, em 28.05.10

 

 

 

Os vencedores dos prémios Príncipe das Astúrias 2010

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publicado às 07:55

 

Começa amanhã

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publicado às 23:53

Conferência dada por Mario Vargas Llosa em Jerusalém

 

La Universidad Hebrea de Jerusalén no es un lugar extraño para Mario Vargas Llosa. En los 70, recibió el título de "miembro honorario" de este prestigioso centro académico. Treinta y cuatro años después, con más canas, premios y reconocimiento mundial, el escritor peruano ha compartido con el auditorio de la Universidad sus percepciones, opiniones y quejas de todo lo que rodea a América Latina. "Estoy muy emocionado por poder volver a esta Universidad después de tantos años", ha dicho a ELMUNDO.es.

 

La conferencia no ha dado sorpresas y Vargas Llosa ha hablado sin tapujos elevando una mirada crítica hacia la izquierda en Europa. "¿Por qué lo que es malo para los europeos es bueno para los latinoamericanos? Por una razón muy simple. Porque para Günter Grass, Ignacio Ramonet y otros, América Latina más que una realidad concreta es una realidad ficticia en la que vuelcan sus utopías fallidas y en la que se resarcen sus decepciones políticas", ha afirmado el escritor lanzando un duro alegato contra "la progresía europea y norteamericana" por abrazar a líderes como Hugo Chávez o Evo Morales al que ha llamado "dictadorzuelo".

 

"Quienes actúan así siguen actuando con nosotros con la mentalidad de los antiguos colonizadores para quienes América Latina no es una realidad sino una ficción", añadió antes de definir a Cuba como "la dictadura más larga que ha conocido América Latina, defendida por la progresía europea que probablemente no la aceptaría en sus propios países".

'¿Por qué lo que es malo para los europeos es bueno para los latinoamericanos?'

"Difícilmente el mito de Cuba, la primera sociedad en la que la libertad y el socialismo se confundían como las dos caras de una misma medalla hubiera proliferado y durado tanto tiempo sin la leyenda utópica tan reñida de la realidad histórica de lo que ocurria en la isla que tejieron en torno a ella tantos europeos", afirmó antes de definir a Fidel Castro "prehistórico".

Según Vargas Llosa, "en el Viejo Continente aún se resisten a ver la realidad tal y como es y perpetúan la dictadura cubana", deslizando que uno de los motivos se debe "al aburrimiento de las democracias europeas que hace que busquen revoluciones en otros lugares".

'América Latina está mejor'

En el coloquio posterior, ha confesado: "América Latina está mucho mejor que cuando yo era joven y estaba llena de dictaduras. Hoy la mayoría de países tienen democracias".

 

El escritor peruano ha elogiado la política interior de Vargas Llosa y ha condenado "la irresponsabilidad en la política exterior por su alianzas y haber abierto las puertas de Brasil y América Latina al presidente iraní Mahmud Ahmedineyad".

Asimismo recordó el debate "entre los hispanistas para los que la verdadera historia empezó con la llegada de españoles y portugueses y el engranaje del continente con el mundo occidental y los indigenistas para los que la genuina realidad de América está en las civilizaciones prehispánicas y sus descendientes, los pueblos indígenas".

"La riqueza de América Latina es que es muchas cosas a la vez. Española, portugesa, india, africana, asiática y varias realidades más", opinó Vargas Llosa.

Sin comentarios sobre Israel

Bromeando afirmó que gracias a las dictaduras, la literatura en América latina es floreciente. "Lo primero que hacen los déspotas y dictadores es censurar, controlar. Por eso, la literatura siempre ha sido muy importante", aseguró.

'Para la progresía europea, América altina es una ficción en la que vuelcan sus utopías fallidas'

En la Conferencia titulada 'Sueño y realidad de América Látina', no ha hecho comentarios sobre Israel, un país del que en el pasado se definió como amigo. "No soy víctima de ningún prejuicio contra Israel, un país que siempre defendí, sobre todo cuando era víctima de una campaña internacional orquestada por Moscú, que apoyaba toda la izquierda latinoamericana", dijo hace unos años para justificar sus contundentes críticas contra la ocupación israelí en Cisjordania, el muro o la última y masiva ofensiva militar en la Franja de Gaza.

La rectora de la Universidad Hebrea de Jerusalén, la profesora Sarah Stroumsa, le ha definido como "uno de los escritores más humanistas y destacados del mundo".

 

In "El Mundo"

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publicado às 23:44


#1285 - A tendência da servidão

por Carlos Pereira \foleirices, em 26.05.10

 

O Público, cuja prudência na afirmação é correlativa à recusa da metáfora, colocou na primeira página de 23 de Maio, entalada entre Mourinho e a conclusão da série de televisão Perdidos, uma acusação terrível: "As causas que amarram a economia ao marasmo. Um problema que começou com Cavaco e com Guterres." O distinto periódico não só se distraiu no cacófato como acordou um pouco tarde para uma evidência conhecida há duas décadas.

O dr. Cavaco encheu o País de betão inútil. Recebeu oceanos de dinheiro para resolver dificuldades essenciais (repito: essenciais) e deu um tratamento uniforme aos problemas relativos ao desenvolvimento. Confundiu tudo. É um dos maiores embustes políticos de que há memória. O eng.º Guterres fez o percurso de interpretação clássica: o mal está na educação. Era a sua paixão ardorosa e a apoquentação da sua alma repleta de piedosas referências. O Cavaleiro de Oliveira escreveu que vivíamos numa "fermosa estrivaria." Guterres, num "pântano". Fugiu e escancarou as portas à direita mais abstrusa.

Se o nosso presente está ameaçado pela própria contingência da realidade que o envolve, deve-se a estes senhores, e a muitos mais outros, a perda da unidade de sentido que faz funcionar um país, uma nação. Tudo o que foi ministro da Economia e das Finanças tem passado pelas televisões apresentando respostas para a crise que não previram, ou que anteviram e não avisaram, ou que fomentaram por negligência e inépcia. Agora, são todos sábios e enunciam algo de semelhante ao fim da pátria tal como a conhecemos, e ao ocaso da democracia por ausência de cidadania. Enfim, dizem, a nossa tendência é a da servidão.

Fomos os "alunos exemplares" de Bruxelas: aceitámos a destruição do nosso tecido produtivo com a submissão de quem não foi habituado a expor questões e a enumerar perguntas. Pescas, agricultura, tecelagem, metalurgia, pequenas e médias empresas desapareceram na voragem, em nome da "incorporação" europeia. A lista de cúmplices desta barbaridade é enorme. Andam todos por aí. Guterres trata dos famintos do Terceiro Mundo; Barroso, dos "egocratas" de barriga cheia; os economistas que nos afundaram tratam da vidinha, com desenvolta disposição. Nenhum é responsável do crime; e passam ao lado da insatisfação e da decepção permanentes, como cães por vinha vindimada.

Impuseram-nos modos de viver, crenças (a mais sinistra das quais: a da magnitude do "mercado"), um outro estilo de existência, e o conceito da irredutibilidade do "sistema." Tratam-nos como dados estatísticos, porque o carácter relacional do poder estabelece-se entre quem domina e quem é dominado - ou quem não se importa de o ser.

 

Crónica de BAPTISTA-BASTOS in DN

 

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publicado às 23:35


#1284 - "A literatura infantil deveria ser subsidiada"

por Carlos Pereira \foleirices, em 26.05.10

 

Miguel Sousa Tavares confessa que tem projectos literários na gaveta. Sugere-se que a editora encomende um assalto a sua casa para o privar do computador. Da última vez funcionou... Liquidou um romance por falta de empatia e tem uma peça parada. Lança agora um livro infantil.

 

In "Diário de Notícias"

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publicado às 23:28


#1283 - Richard Hawley - Last Order

por Carlos Pereira \foleirices, em 26.05.10

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publicado às 23:15

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publicado às 23:05


#1281 - Tim Hardin: How Can We Hang On To A Dream

por Carlos Pereira \foleirices, em 26.05.10

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publicado às 23:03


#1280 - "Sacrifícios para todos" - Manuel António Pina

por Carlos Pereira \foleirices, em 26.05.10

 

Duas notícias de ontem dão conta da revolução semântica sofrida pela palavra "todos" quando usada, como fazem PS e PSD, na expressão "sacrifícios para todos".

A primeira é da Lusa: o presidente da Antrop anunciou que está a negociar com o Governo aumentos de 3 a 4% nos transportes já a partir de 1 de Julho. Com mais 1% do IVA isso significará, para "todos" os portugueses, mais de 4 ou 5% no preço dos bens essenciais.

Entretanto, os portugueses com emprego verão, com as subidas do IRS, diminuir os salários e os 730 mil desempregados e beneficiários do RSI ficarão, com a razia nos subsídios, ainda mais pobres.

A segunda é do "Correio da Manhã": os deputados, a quem, pois os "sacrifícios são para todos", haviam saído pela porta 5% dos vencimentos, verão agora entrar pela janela da AR aumentos de 25% para viagens, transportes e despesas diversas, designadamente "artigos honoríficos e de decoração".

É justo. Se "todos" vamos pagar mais pelo pão e pela água, porque não haveríamos de pagar também mais pelos nossos 230 (o máximo que a Constituição permite) deputados, que são bens não menos essenciais?

 

in

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publicado às 12:55

 

De 22 de Maio a 27 de Junho na sala de exposições da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira

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publicado às 23:46

 

Programa disponível em

http://www.imaginarius.pt/

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publicado às 23:40


#1277 - De outros blogs

por Carlos Pereira \foleirices, em 09.05.10

Uma vontade de beleza

Londres
Autor: Nuno Dempster
Editora: &Etc
N.º de páginas: 47
ISBN: 978-989-815-020-2
Ano de publicação: 2010

Escritor tardio, Nuno Dempster (n. 1944) saiu da obscuridade há cerca de dois anos, com um impressionante livro de estreia que reunia, em quase 300 páginas, uma década inteira de produção poética (Dispersão, Edições Sempre-em-Pé). Para além do gesto de rebeldia contra a lógica editorial reinante e as instâncias de legitimação literária, Dempster revelava uma escrita depurada, reflexiva, de assinalável solidez e consistência, atributos que reencontramos em Londres, um poema longo publicado pela & Etc.
Do aeroporto ao centro da capital inglesa, o sujeito poético entrega-se a um «processo de fascínio» durante o qual «não pensa / senão em deslumbramento». A grande cidade suscita-lhe «pensamentos febris» e a consciência de uma verdadeira comunhão cosmopolita: «na distância que vai de Covent Garden a Piccadilly Circus / cabe o mundo todo, / e a sede que tenho dele». Uma sede que é «vontade de beleza» mas também uma sede literal, afogada com canecas de cerveja nos pubs, ao fim da tarde. Ele circula por Oxford Street, visita museus (National Gallery, British Museum), passa pela Roundhouse, encanta-se com a bruma e os «cabelos loiros» das «raparigas celtas», canta «o fluir exaltante da multidão diversa», os «corpos cheios de brilho», mas também a tristeza do hotel (esse «titanic que se afunda») e «o lado violento do desespero», porque à exultação segue-se a melancolia e de novo a exultação.
Se o poeta confirma a centralidade global («as estradas que sustentam / o planeta na sua teia passam todas por aqui»), também é capaz de reflectir sobre o carácter transitório das coisas. Olhando para o passado, evoca a antiga «certeza cega de que tudo duraria» (uma ilusão) e lamenta a actual «era sombria», não deixando de acreditar que há limites para a «subversão do humano» e que ainda vamos a tempo de «reaprender a simplicidade de Tebas». O optimismo nasce do entusiasmo com o poder da literatura («tudo é possível no que escrevo»), ensaiado num imaginário encontro de Homero com Shakespeare.
Dempster leva um certo tempo a encontrar o tom justo (as primeiras páginas são algo trôpegas), mas, assim que encontra o ritmo certo, o poema flui, reflectindo tanto a vibração da vida londrina como o seu reverso: «A descoberta da humanidade / é um acto cansativo e doloroso, // e a lucidez não serve de nada, / excepto para morrermos / todos os dias pelos outros».

Avaliação: 7/10

[Texto publicado no número 90 da revista Ler]

 

Retirado do blog "Bibliotecário de Babel"

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publicado às 21:42


#1276 - Revista Ler já nas bancas

por Carlos Pereira \foleirices, em 09.05.10

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publicado às 21:32

 

“Somos o Esquecimento que Seremos”, do escritor colombiano Hector Abad Faciolince (ed. Quetzal), é o vencedor do Prémio de Literatura Casa da América Latina/Banif, no valor de dez mil euros.

 

O júri votou por unanimidade e considerou que esta é “uma obra portadora de uma escrita pessoal que implica, ao mesmo tempo, uma dimensão humana inalienável” e que se apresenta também como “uma narrativa de aprendizagem, plena de memórias e de ressonâncias autobiográficas”.

A obra, na opinião do júri, “reconstitui a atmosfera de uma família colombiana da segunda metade do século XX, contada a partir do ponto de vista do menino, do adolescente e do jovem que o escritor adulto recupera, guiado pela ausência dolorosa do pai assassinado – personagem tutelar de toda a obra.”

Este prémio no valor de dez mil euros tem como objectivo estimular a edição em Portugal de obras literárias (ficção ou poesia) de autores oriundos dos países latino-americanos e nesta edição candidataram-se ao prémio 21 obras de autores argentinos, brasileiros, colombianos, cubanos e mexicanos publicadas por nove editoras portuguesas.

O júri desta edição foi constituído por Maria Fernanda de Abreu (da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa), Fernando Pinto do Amaral (da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), José Manuel de Vasconcelos (em representação da Associação Portuguesa de Escritores) e Mário Quartin Graça (em representação da Casa da América Latina).

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publicado às 21:24


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