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- Existe a sua ordem preciosa, esse candeeiro esguio de ferro, feio e estéril, e existe anarquia, luxuriante, viva, que se reproduz a si própria; existe anarquia, magnífica em verde e dourado.
- Ainda assim - respondeu Syme pacientemente -, neste momento, você só vê a árvore à luz do candeeiro. Pergunto-me se algum dia conseguirá ver o candeeiro à luz da árvore.
G.K. CHESTERTON,
O Homem que era quinta-feira