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O país do TGV, do novo aeroporto de Mário Jamé Lino e dos fatinhos Armani da classe dirigente é o mesmo que deixa morrer o património histórico e cultural. Percebe-se: reabilitar monumentos não dá votos. Mais vale inaugurar cento e oitenta e quatro rotundas e quatrocentos e sessenta e três fontanários. O que vale a janela do Convento de Cristo comparada com o computador Magalhães, distribuído como bacalhau a pataco?
Post escrito por Pedro Correia e retirado do blogue "Delito de Opinião