Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Mohamed Mbougar Sarr, escritor senegalês, foi o vencedor do Prémio Goncourt de 2021 com o romance "La Plus Secrèt Mémoire des Hommes".
É o primeiro autor da África subsaariana a receber o mais importante galardão literário francês.
NICOLAS MATHIEU
O mais importante prémio literário da língua francesa - PRÉMIO GONCOURT - foi atribuído ao escritor francês Nicolas Mathieu com o romance "Leurs Enfants Aprés Eux".
O Prémio Goncourt 2017 foi atribuído ao escritor francês Eric Vuillard com o livro "L'Ordre du Jour".
O Prémio Goncourt é o mais importante prémio literário francófono.
O prémio Goncourt foi atribuído esta segunda-feira ao romance Au revoir là-haut , de Pierre Lemaitre, um autor de 62 anos com prestígio consolidado no domínio da ficção policial.
Nesta sua primeira incursão no romance histórico, Lemaitre situou a acção na primeira guerra mundial e escolheu como protagonistas dois jovens soldados, Albert e Édouard, sacrificados por um oficial ambicioso e cínico.
Criado há 110 anos, em 1903, a actual dotação pecuniária do Goncourt não é propriamente exorbitante : o vencedor recebe apenas uma nota de dez euros. Mas o prestígio do prémio tem uma influência considerável nas vendas dos livros. Os premiados dos últimos anos têm vendido uma média de 400 mil exemplares, cerca de cinquenta vezes a tiragem média de um romance em França.
Jérome Ferrari vence o Prémio Literário GONCOURT 2012 com o romance "Le Sermon sur la chute de Rome" (Actes Sud), de acordo com a edição online do jornal "Le Monde"
Hoje, durante o tradicional almoço no restaurante Drouant, em Paris, os membros da Academia Goncourt decidiram atribuir o mais importante prémio literário francês à escritora de origem senegalesa Marie NDiaye, pelo romance Trois femmes puissantes (Gallimard). A decisão foi tomada à primeira volta, quando NDiaye recebeu cinco votos, contra dois para Jean-Phillipe Toussaint (La vérité sur Marie, Éditions de Minuit) e um para Delphine de Vigan (Les heures souterraines, JC Lattès).
Entretanto, foram igualmente revelados os vencedores dos Prémios Renaudot. Ficção: Un roman français, de Frédéric Beigbeder (Grasset). Ensaio: Alias Caracalla: mémoires, 1940-1943, de Daniel Cordier (Gallimard). Renaudot Poche (para livros de bolso): Palestine, de Hubert Haddad (Zulma). Registe-se que o romance de Haddad já tem edição portuguesa, da Quetzal, com tradução de Ana Cristina Leonardo.
(Photo : A la table des Goncourt © Olivier Dion)
Gallimard et sa filiale Denoël placent six titres parmi les quatorze sélectionnés pour le prix qui sera décerné le 2 novembre.
La première sélection du prix, rendue publique mardi 15 septembre par l’académie Goncourt, compte quatorze titres, dont cinq portent la marque Gallimard et un celle de sa filiale Denoël.
Minuit est représenté par deux titres et Le Seuil, sa filiale L’Olivier, Grasset, Albin Michel, Stock et Lattès par un seul.
Déjà sélectionné par le Renaudot et le Médicis, David Foenkinos fait, avec sa sélection par le Goncourt, un sans-faute dans la première phase de la course aux prix devant Véronique Ovaldé, également sur la liste du Renaudot, Justine Lévy et Laurent Mauvignier, remarqués par le Médicis.
Deux autres sélections suivront les 6 et 27 octobre, en vue de la proclamation du prix le 2 novembre.
Les quatorze titres sélectionnés
• Edem Awumey, Les pieds sales (Seuil)
• Sorj Chalandon, La légende de nos pères (Grasset)
• Daniel Cordier, Alias Caracalla (Gallimard)
• David Foenkinos, La délicatesse (Gallimard)
• Eric Fottorino, L'homme qui m'aimait tout bas (Gallimard)
• Jean-Michel Guenassia, Le club des incorrigibles optimistes (Albin Michel)
• Yannick Haenel, Jan Karsky (Gallimard)
• Justine Lévy, Mauvaise fille (Stock)
• Laurent Mauvignier, Des hommes (Minuit)
• Serge Mestre, La lumière et l'oubli (Denoël)
• Marie NDiaye, Trois femmes puissantes (Gallimard)
• Véronique Ovaldé, Ce que je sais de Vera Candida (L'Olivier)
• Jean-Philippe Toussaint, La vérité sur Marie (Minuit)
• Delphine de Vigan, Les heures souterraines (JC Lattès)
O Goncourt 2008 foi hoje atribuído a Atiq Rahimi por Syngué sabour. Pierre de patience. Desenvolvimentos aqui e aqui e entrevista aqui.