Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



#2762 - Trump é uma fraude maciça...

por Carlos Pereira \foleirices, em 27.01.18

 PHILIP ROTH

 

"... Trump é uma fraude maciça, a soma maligna das suas deficiências, destituído de tudo excepto a ideologia oca de megalomaníaco."

 

Afirmação feita por Philip Roth, um dos grandes escritores so século XX e da história da literatura, em entrevista dada a Charles Mcgrath para o "The New York Times" e publicada pela revista  "E-A revista do Expresso", edição 2361, de 27 de Janeiro de 2018.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 15:39


#2310 - A LOVE POEM BY CHARLES BUKOWSKI

por Carlos Pereira \foleirices, em 22.04.17

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 23:25


#2309 - Charles Bukowski

por Carlos Pereira \foleirices, em 22.04.17

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 23:18

 

 RICHARD FORD

 

 

 

 Richard Ford, escritor americano, vence o Prémio Princesa das Astúrias da Literatura 2016

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 15:18


#1727 - Livros e Leituras

por Carlos Pereira \foleirices, em 23.08.12

 

MYRON, de Gore Vidal, edição Vega, tradução de António Fernando Cascais, 1995

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 02:15


#1700 - Philip Roth vence Prémio Príncipe das Astúrias de Letras

por Carlos Pereira \foleirices, em 06.06.12

 

O escritor norte-americano Philip Roth foi agraciado com o Prémio Príncipe das Astúrias das Letras 2012, derrotando na última fase de votações o outro finalista, o japonês Haruki Murakami.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 16:45


#1689 - Morreu o escritor de livros para a infância Maurice Sendak

por Carlos Pereira \foleirices, em 08.05.12

 

O escritor norte-americano Maurice Sendak, considerado um dos mais irreverentes escritores de livros para a infância, morreu, esta terça-feira, aos 83 anos em Connecticut, nos Estados Unidos da América, avançou a AP. 

 

Nascido em Nova Iorque de uma família judaica de origem polaca, Maurice Sendak escreveu mais de 80 livros para crianças e jovens, entre os quais "Onde vivem os monstros", editado em Portugal.

 

Maurice Sendak foi um dos autores que contribuiu para uma mudança na forma como se escreve para os mais novos, com histórias que mostram que as crianças podem ser cruéis, que se zangam e fazem birras, são mimadas e insuportáveis.

 

É o caso da personagem "Max", de "Onde vivem os monstros", história já transposta para cinema e que valeu a Sendak o prémmio Caldecott Medal para melhor livro para a infância em 1964.

 

Em 1970 recebeu o Prémio Hans Christian Andersen e em 2003 o prémio Astrid Lindgren Memorial Award.

 

No ano passado, Maurice Sendak lançou "Bumble-Ardy", ao fim de 30 anos sem editar um original, e considerava-se um "dinossauro" perante a modernização da ilustração e da edição do livro para a infância.

 

Sendak estudou pintura e desenho em Nova Iorque, foi ilustrador no All America Comics, trabalhou na criação de guarda-roupa para espetáculos de dança e ópera, produziu séries de animação para televisão a partir das suas ilustrações.

 

Entre todos os livros que escreveu, Maurice Sendak afirmou numa entrevista que a sua melhor obra era "Brundibar", a história de duas crianças que precisam de trabalhar para ganhar dinheiro e comprar leite para a mãe que está doente.

 

Em fevereiro deverá sair nos Estados Unidos a obra, póstuma, "My Brother's Book", um poema escrito e ilustrador por Sendak e inspirado na relação com o irmão Jack Sendak.

 

In 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 19:57


#1573 - Livros e Leituras

por Carlos Pereira \foleirices, em 12.01.12

 

Passado na Pensilvânia, num cenário de grande beleza mas economicamente destruído, é um livro sobre a perda do sonho americano e do desespero - bem como da amizade, lealdade e amor - que dela advêm.
Esta é a história de dois rapazes ligados à cidade pela família, responsabilidade, inércia e beleza, que sonham com um futuro para além das fábricas e das casas abandonadas. Isaac English é deixado a tomar conta do pai depois do suicídio da mãe e de a irmã ter fugido para a universidade de Yale. Quando finalmente decide partir, acompanhado pelo seu melhor amigo, o temperamental Billy Poe, antiga estrela do futebol do liceu, são apanhados num terrível acto de violência que muda as suas vidas para sempre. Ferrugem Americana, evocativa dos romances de Steinbeck, leva-nos ao coração da América contemporânea num momento de profunda inquietação e incerteza quanto ao futuro. Trata-se de um romance negro mas lúcido e comovente, acerca da desolação que se bate com o nosso desejo de transcendência e acerca da capacidade salvadora do amor e da amizade.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 23:05


#1250 - Prémio PEN/Faulkner entregue a Sherman Alexie

por Carlos Pereira \foleirices, em 23.03.10

O autor norte-americano Sherman Alexie recebeu hoje o prémio PEN/Faulkner de ficção pelo seu livro de contos "War Dances", que não se encontra traduzido em Portugal.

 

O prémio, anunciado hoje pela Fundação PEN/Faulkner, consiste em 15 mil dólares. O galardão existe desde 1981 e já foi entregue a autores como Philip Roth (2007, 2001, 1994), E.L. Doctorow (2006, 1990), John Updike (2004) ou Don DeLillo (1992).

O mesmo autor já tinha sido premiado, em 2007, pela obra "The Absolutely True Diary of a Part-Time Indian" com o National Book Award para literatura juvenil.

Os finalistas desta edição do PEN/Faulkner eram Barbara Kingsolver, Lorraine M. López, Lorrie Moore e Colson Whitehead.

 

In Jornal Público

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 22:48


#1182 - Novo livro de Philip Roth

por Carlos Pereira \foleirices, em 08.02.10



Philip Roth vuelve a cumplir la cita anual con sus lectores. Esta vez con La Humillación (Mondadori) donde continúa dando cuenta de las pasiones, incertidumbres, decepciones y temores que cercan a un hombre mayor de 60 años. Sobre todo de las rondas de la muerte. Y, de nuevo, a través de la historia de un derrumbamiento personal que encuentra en el deseo su salvación. El momento de ese resquebrajamiento es lo que hoy adelanta

Babelia en exclusiva y que se puede leer en ELPAÍS.com. Una novela que ha suscitado todo tipo de críticas en Estados Unidos.


Excerto em espanhol

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 13:25


#1117 - A entrevista de Paul Auster ao jornal "El Mundo"

por Carlos Pereira \foleirices, em 29.12.09

'Todo escritor debe dudar de las palabras', dice Paul Auster

El escritor estadounidense Paul Auster, en León. | José Manuel Gutiérrez
  • El autor de 'Invisible' viaja a León a recoger el Premio Leteo
  • Anuncia que en 2010 publicará su nueva obra, 'Sunset Park'

Con sus ojos del tamaño de bolas de billar, parece que Paul Auster va a devorar todo cuanto ve para plasmarlo en un libro. Ayer estos ojos vislumbraron León, donde recogió el Premio Leteo, que no tiene dotación económica y que en anteriores ediciones han recibido Fernando Arrabal (2005), Michel Houellebecq (2005), Amélie Nothomb (2007) o Adonis (2008). Anunció que el próximo otoño publicará una nueva novela (Sunset Park, ambientada, cómo no, en Brooklyn) y habló largo y tendido de las palabras y sus paradojas.

- Dicen los jóvenes del Club Leteo que el premio es un reconocimiento "por parte de escritores que inician su carrera hacia autores que, a su entender, han contribuido de manera más decisiva a la renovación literaria de nuestro tiempo".

- No soy un modelo para nadie. Todo aquel que mire mi vida y las cosas que he hecho debería tomas nota para hacer justo lo contrario. Por otra parte, con los premios me pasa algo extraño. A mí me resulta más interesante estar con los jóvenes autores que se sienten alentados por mi obra que el propio hecho de recoger el galardón.

� Hace un par de años, cuando vino a León a recoger este mismo premio, Martis Amis dijo que sólo leía a escritores muertos. ¿Y usted?

- Martin, que es buen amigo mío, estaría bromeando. Por supuesto que lee a autores vivos, igual que yo. Hay muchos escritores geniales actualmente: Don DeLillo, Coetzee, mi esposa Siri Hustvedt� Y también me gustan autores españoles, como Javier Marías o Vila-Matas. Lo que sí sucede es que a medida que un escritor se hace viejo le interesa menos lo que está pasando. Cuando eres joven lees de todo y de forma voraz. Tan pronto como encuentras tu propio camino, lo que digan los demás no tiene ningún efecto en uno.

- Y, después de pelear por encontrar una voz propia, ¿no acaba uno volviéndose un esclavo de ella?

- Yo estoy buscándola todo el tiempo. No tengo un único método de trabajo y en cada libro me siento como un principiante. Lo que haya hecho en el pasado no me sirve en el presente. Tampoco leo lo que se escribe de mí. No es arrogancia, sino protección.

- Pero sí que será consciente de su aureola de rockstar.

- No mucho, a decir verdad. Mi compatriota, el escritor John Ashbery dijo una cosa estupenda sobre esto: «Ser un poeta famoso no es lo mismo que ser famoso». Comparado con las celebrities soy un enano que camina entre las sombras.

- ¿Cuál es la clave para escribir sobre el propio hecho de escribir?

- No tengo respuesta. Si la tuviera, escribiría un libro sobre cómo escribir el acto de escribir (Risas).

 

- Se puede usar el lenguaje para distorsionar la realidad, como vemos en la propaganda política y en la publicidad. La gente usa las palabras como un arma. Pero también hay quien usa el lenguaje para intentar expresar algún tipo de verdad sobre el mundo. Pero es difícil, porque las palabras nos dan el mundo, pero al mismo tiempo nos sacan de él. Un escritor se puede esforzar todo lo que quiera, pero nunca triunfará. A ver, todo escritor debe dudar de las palabras y mantener una relación defensiva respecto a ellas, porque no las posee. Tienes que usarlas de una forma que te sacudan. Si te vuelves complaciente con tu lenguaje pierdes interés.

- Hablando de manipulación y política, usted, que tomó partido de forma activa por Obama, ¿cómo lo ve ahora?

- Ha sido un año muy difícil en EEUU en muchos aspectos. Pero lo que más me ha escandalizado ha sido la hostilidad de los republicanos y de la derecha en general contra Obama. Le odian y quieren que caiga. No he visto una atmósfera tan desagradable en el país desde hacía mucho tiempo y, francamente, no me esperaba estos ataques tan miserables. Creo que su decisión de enviar más tropas a Afganistán es errónea, pero también que su reforma sanitaria, aún siendo mucho más floja de lo que necesitábamos, es esperada desde hace 100 años. ¿Qué sucede? Que el gobierno no funciona. Está paralizado por los filibusteros, que bloquean las votaciones con sesiones interminables en el Senado.

- ¿Cómo ve el futuro de la literatura con el libro electrónico?

- Puede animar a la lectura. Ahora bien, el problema es cómo regular el negocio y la piratería. Los jóvenes piensan que todo debería ser gratis, y no es así. Hay que educar para que entiendan que las obras están hechas con muchos sacrificios y que tienen que ser pagadas. Después, veremos si la gente prefiere el e-book al papel, cosa que no creo. Mi hija tiene 22 años y no está interesada en leer en una pantalla.

- ¿Y cómo es su relación con la tecnología?

- No tengo ni ordenador ni móvil. Me mantengo sin mácula.


 

Entrevista publicada no Jornal "El Mundo" e conduzida por Darío Prieto


Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 19:08


Mais sobre mim

foto do autor


Pesquisar

  Pesquisar no Blog



Castelo Santa Maria da Feira (Pormenor)


Arquivo



Links

Outras Foleirices

Comunicação Social

Lugares de culto e cultura

Dicionários

Mapas

Editoras

FUNDAÇÕES

Revistas